Seguidores

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Teatro para culto infantil: Adão e Eva

A história de Adão e Eva, a sedução do fruto da árvore proibida. A Serpente induzindo Eva a desobedecer...
Sugestão de montagem: Teatro de sombra ou marionetes.

NARRADOR:  Nos primeiros dias, quando a terra era nova, Deus passeava em seu belo jardim.
Ele gostava de observar todos os animais que havia feito.
O que mais gostava era de visitar o homem e a mulher que havia feito. Eles eram seus amigos. Chamavam-se Adão e Eva.
Em geral Deus vinha vê-los à tardinha, antes de escurecer, quando o ar era fresquinho.
Eles lhe contavam o que haviam feito durante o dia.
Adão e Eva gostavam do jardim que Deus havia feito. Cuidavam das plantas e colhiam as frutas quando estavam maduras.
Deus havia dito que a terra estava ali para se alegrarem com ela.
Eles tinham escolhido os nomes para os animais e brincavam com eles.
Tomavam banho no rio e observavam as nuvens.
DEUS:  Vocês podem comer de todas as frutas do jardim.  Só daquela árvore no meio do jardim não devem comer.
NARRADOR:  Era fácil obedecer, porque havia muitas outras coisas boas para comer.
Todos os animais gostavam de Adão e Eva. Eles não tinham medo um do outro.
Mas havia entre eles alguém diferente. Era uma cobra esperta. Ela não gostava quando via que o homem e a mulher eram amigos de Deus.
Certo dia, quando Eva estava no jardim, a cobra falou com ela.
SERPENTE:  Por que não experimenta a fruta da árvore no meio do jardim? Não disse Deus que podiam pegar para comer tudo que quisessem?
EVA:  Podemos comer de qualquer destas belas árvores e plantas.
Mas de jeito nenhum devemos comer a fruta daquela árvore. Porque então vamos morrer.
SERPENTE:  Como vocês são bobos em acreditar numa coisa dessas! (silvou a cobra esperta)
Vocês não vão morrer, não! Se comerem dessa fruta, ficarão sábios como Deus. Experimente, e verá que tenho razão.
NARRADOR:  Eva se virou devagarinho e foi até aquela árvore. Acariciou seu tronco e olhou para suas folhas.
As frutas eram vermelhas e brilhantes. Ficavam lindas ao brilho do sol.
Estavam penduradas bem baixas.
Ela justamente podia alcançá-las com a mão. Eva pegou uma fruta e deu uma mordida.
EVA:  É deliciosa mesmo.
NARRADOR:  A cobra esperta sumiu para baixo de um arbusto e ficou observando.
Logo em seguida Adão veio procurá-la.
Ele a encontrou debaixo daquela árvore, comendo a fruta.
EVA:  Esta é melhor que todas as outras frutas, experimente.
NARRADOR:  Ela lhe estendeu a fruta e Adão deu uma mordida. Neste momento a cobra esperta sorriu.
Adão e Eva, porém, de repente sentiram medo.
Fizeram roupas de folhas para se cobrir.
ADÃO:  E agora?  Quando Deus vier para nos visitar, vai saber que lhe desobedecemos. Temos que nos esconder depressa.
NARRADOR:  Antes nunca eles se haviam escondido de Deus, porque eram amigos dele. Quando Deus veio à tardinha, ele chamou:
DEUS:  Onde estão vocês?
Por que têm medo?
Por acaso comeram da fruta da árvore no meio do jardim?
NARRADOR:  Devagarinho Adão e Eva saíram de seu esconderijo.
DEUS:  Por que comeram desta fruta?
NARRADOR:  Adão apontou para Eva.
ADÃO:  Foi ela que me fez comer
NARRADOR:  Deus disse a Eva:
DEUS:  Por que você comeu desta fruta?
NARRADOR:  Eva apontou para a serpente.
EVA:  Foi ela que me fez comer 
NARRADOR:  Disse Deus a Adão e Eva:
DEUS:  Vocês estragaram todos os planos que eu tinha para vocês, porque me desobedeceram.
Agora vocês tem que sair de meu jardim para sempre. De agora em diante vocês vão ter que trabalhar duro.
Vão sentir dores. Nunca mais poderei concentrar-me com vocês aqui.
E quando ficarem velhos terão que morrer.
NARRADOR:  Assim Adão e Eva foram expulsos do jardim.
Deus estava triste porque não podia confiar neles.
O homem e a mulher estavam tristes porque tinham desobedecido a Deus.
Era trabalho duro produzir seu próprio alimento.
Estavam tristes porque os animais não confiavam mais neles.
Mas acima de tudo sentiram a falta do amigo Deus.

Fonte: http://teatrocristao.net/

Teatro para culto infantil: A Parábola do Bom Samaritano

Dramatização da parábola do Bom Samaritano .
Lucas 10:25, 29-37 diz:

"Certo homem versado na Lei perguntou-lhe: “Quem é realmente o meu próximo?” 
Em resposta, Jesus contou a seguinte parábola: “Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu entre salteadores, que tanto o despojaram como lhe infligiram golpes, e foram embora, deixando-o semimorto. 
Ora, por coincidência, certo sacerdote descia por aquela estrada, mas, quando o viu, passou pelo lado oposto. 
Do mesmo modo também um levita, quando, descendo, chegou ao lugar e o viu, passou pelo lado oposto. 
Mas, certo samaritano, viajando pela estrada, veio encontrá-lo, e, vendo-o, teve pena. 
De modo que se aproximou dele e lhe atou as feridas, derramando nelas azeite e vinho. Depois o pôs no seu próprio animal e o trouxe a uma hospedaria, e tomou conta dele. 
E no dia seguinte tirou dois denários, deu-os ao hospedeiro e disse: ‘Toma conta dele, e tudo o que gastares além disso, eu te pagarei de volta ao retornar para cá.’” 
Daí, Jesus perguntou ao seu ouvinte: “Qual destes três te parece ter-se feito próximo do homem que caiu entre os salteadores?” 
O homem respondeu: “Aquele que agiu misericordiosamente para com ele.” — 
Lição para nós O tratamento que o samaritano deu ao homem ferido ilustra vividamente o que é a verdadeira misericórdia. Movido por compaixão, o samaritano agiu de um modo que trouxe alívio para a vítima. 
Além disso, o homem que precisava de socorro era um desconhecido para o samaritano. Diferenças nacionais, religiosas ou culturais não são obstáculo à misericórdia e à bondade.

sábado, 9 de maio de 2015

Primários 2015: Lição 06- Interpretando os sonhos na prisão! (José)

Leitura Bíblica: Gênesis 40

Objetivo: Que o aluno entenda que o criador aprimora nosso caráter e que é bom servir a Ele.

Memória em açâo: "É Deus quem dá a gente a capacidade de explicar sonhos."   (Gênesis 40.8)

Recursos Visuais:




História Bíblica: Gênesis 40
Algum tempo depois, o copeiro e o padeiro do rei do Egito fizeram uma ofensa ao seu senhor, o rei do Egito.
O faraó irou-se com os dois oficiais, o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros,
e mandou prendê-los na casa do capitão da guarda, na prisão em que José estava.
O capitão da guarda os deixou aos cuidados de José, que os servia. Depois de certo tempo,
o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam na prisão, sonharam. Cada um teve um sonho, ambos na mesma noite, e cada sonho tinha a sua própria interpretação.
Quando José foi vê-los na manhã seguinte, notou que estavam abatidos.
Por isso perguntou aos oficiais do faraó que também estavam presos na casa do seu senhor: "Por que hoje vocês estão com o semblante triste? "
Eles responderam: "Tivemos sonhos, mas não há quem os interprete". Disse-lhes José: "Não são de Deus as interpretações? Contem-me os sonhos".
Então o chefe dos copeiros contou o seu sonho a José: "Em meu sonho vi diante de mim uma videira,
com três ramos. Ela brotou, floresceu e deu uvas que amadureciam em cachos.
A taça do faraó estava em minha mão. Peguei as uvas, e as espremi na taça do faraó, e a entreguei em sua mão".
Disse-lhe José: "Esta é a interpretação: Os três ramos são três dias.
Dentro de três dias o faraó vai exaltá-lo e restaurá-lo à sua posição; e você servirá a taça na mão dele, como costumava fazer quando era seu copeiro.
Quando tudo estiver indo bem com você, lembre-se de mim e seja bondoso comigo; fale de mim ao faraó e tire-me desta prisão,
pois fui trazido à força da terra dos hebreus, e também aqui nada fiz para ser jogado neste calabouço".
Ouvindo o chefe dos padeiros essa interpretação favorável, disse a José: "Eu também tive um sonho: Sobre a minha cabeça havia três cestas de pão branco.
Na cesta de cima havia todo tipo de pães e doces que o faraó aprecia, mas as aves vinham comer da cesta que eu trazia na cabeça".
E disse José: "Esta é a interpretação: As três cestas são três dias.
Dentro de três dias o faraó vai decapitá-lo e pendurá-lo numa árvore. E as aves comerão a sua carne".
Três dias depois era o aniversário do faraó, e ele ofereceu um banquete a todos os seus conselheiros. Na presença deles reapresentou o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros:
Restaurou à sua posição o chefe dos copeiros, de modo que ele voltou a ser aquele que servia a taça do faraó,
mas ao chefe dos padeiros mandou enforcar, como José lhes dissera em sua interpretação.
O chefe dos copeiros, porém, não se lembrou de José; ao contrário, esqueceu-se dele.

Juniores 2015: Lição 06- A última batalha! (Sansão e Dalila)

Leitura Bíblica: Juízes 16

Objetivo: Conduzir a classe a confiar que a nossa capacidade está em Deus.

memorizando: "Quem não ama não o conhece, pois Deus é amor."   (1 João 4.8)

Recursos Visuais: Sansão e Dalila










História Bíblica: Juízes 16

1  E FOI Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela.

2  E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram quietos, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então o mataremos.
3  Porém Sansão deitou-se até à meia noite, e à meia noite se levantou, e arrancou as portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima até ao cume do monte que está defronte de Hebrom.
4  E depois disto aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila.
5  Então os príncipes dos filisteus subiram a ela, e lhe disseram: Persuade-o, e vê em que consiste a sua grande força, e como poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos, cada um de nós, mil e cem moedas de prata.
6  Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força, e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.
7  Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
8  Então os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarraram-no com elas.
9  E o espia estava com ela na câmara interior. Então ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim não se soube em que consistia a sua força.
10  Então disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim, e me disseste mentiras; ora declara-me agora com que poderias ser amarrado.
11  E ele disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, que ainda não houvessem sido usadas, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
12  Então Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E o espia estava na recâmara interior. Então as quebrou de seus braços como a um fio.
13  E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim, e me disseste mentiras; declara-me pois, agora, com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.
14  E ela as fixou com uma estaca, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão: Então ele despertou do seu sono, e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia.
15  Então ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim, e ainda não me declaraste em que consiste a tua força.
16  E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte.
17  E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
18  Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque agora me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela, trazendo com eles o dinheiro.
19  Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.
20  E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou ele do seu sono, e disse: Sairei ainda esta vez como dantes, e me sacudirei. Porque ele não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele.
21  Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e girava ele um moinho no cárcere.
22  E o cabelo da sua cabeça começou a crescer, como quando foi rapado.
23  Então os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom, e para se alegrarem, e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.
24  Semelhantemente, vendo-o o povo, louvava ao seu deus; porque dizia: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e ao que destruía a nossa terra, e ao que multiplicava os nossos mortos.
25  E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai a Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram a Sansão do cárcere, que brincava diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas.
26  Então disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas.
27  Ora estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o telhado havia uns três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão brincar.
28  Então Sansão clamou ao Senhor, e disse: Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim, e fortalece-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.
29  Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa, e com a sua esquerda na outra.
30  E disse Sansão: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara em sua vida.
31  Então seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, e tomaram-no, e subiram com ele, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Ele julgou a Israel vinte anos.

Maternal 2015: Lição 06- Quando eu oro, o Papai do Céu me perdoa! (Davi)

Leitura Bíblica: Salmos 51.1-19

Objetivo: Concientizar as crianças que Deus perdoa nossos pecados.

Para memorizar: "(...) Ele perdoará os nossos pecados (...)."   (1 João 1.9)

Frase do dia: "O Papai do Céu limpa o meu coraçâo."

Recursos Visuais:




Para colorir: 




História Bíblica: Salmos 51.1-19
1  TEM misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
2  Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado.
3  Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
4  Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.
5  Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
6  Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria.
7  Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.
8  Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.
9  Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades.
10  Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.
11  Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.
12  Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.
13  Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.
14  Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça.
15  Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
16  Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos.
17  Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
18  Faze o bem a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém.
19  Então te agradarás dos sacrifícios de justiça, dos holocaustos e das ofertas queimadas; então se oferecerão novilhos sobre o teu altar.

sábado, 2 de maio de 2015

Juniores 2015: lição 05- Apenas 300? (Gideão)

Leitura Bíblica: Juízes 7

Objetivo: Levar os alunos á compreensão de como Deus concedeu coragem a Gideão.

Memorizando: "Será que para o Senhor, há alguma coisa impossível?"   (Gênesis 18.14a)

Recursos Visuais:











Para Colorir:






História Bíblica: Juízes 7
1 De madrugada Jerubaal, isto é, Gideão, e todo o seu exército acampou junto à fonte de Harode. O acampamento de Midiã estava ao norte deles, no vale, perto do monte Moré.
2 E o Senhor disse a Gideão: "Você tem gente demais, para eu entregar Midiã nas suas mãos. A fim de que Israel não se orgulhe contra mim, dizendo que a sua própria força o libertou,
3 anuncie, pois, ao povo que todo aquele que estiver tremendo de medo poderá ir embora do monte Gileade". Então vinte e dois mil homens partiram, e ficaram apenas dez mil.
4 Mas o Senhor tornou a dizer a Gideão: "Ain­da há gente demais. Desça com eles à beira d'água, e eu separarei os que ficarão com você. Se eu disser: Este irá com você, ele irá; mas, se eu disser: Este não irá com você, ele não irá".
5 Assim Gideão levou os homens à beira d'água, e o Senhor lhe disse: "Separe os que beberem a água lambendo-a como faz o cachorro, daqueles que se ajoelharem para beber".
6 O número dos que lamberam a água levando-a com as mãos à boca foi de trezentos homens. Todos os demais se ajoelharam para beber.
7 O Senhor disse a Gideão: "Com os trezentos homens que lamberam a água livrarei vocês e entregarei os midianitas nas suas mãos. Mande para casa todos os outros homens".
O acampamento de Midiã ficava abaixo deles, no vale.
8 Gideão mandou os israelitas para as suas tendas, mas reteve os trezentos. E estes ficaram com as provisões e as trombetas dos que partiram.
9 Naquela noite, o Senhor disse a Gideão: "Levante-se e desça ao acampamento, pois vou entregá-lo nas suas mãos.
10 Se você está com medo de atacá-los, desça ao acampamento com o seu servo Pura
11 e ouça o que estiverem dizendo. Depois disso você terá coragem para atacar". Então ele e o seu servo Pura desceram até os postos avançados do acampamento.
12 Os midianitas, os amalequitas e todos os outros povos que vinham do leste haviam se instalado no vale; eram numerosos como nuvens de gafanhotos. Assim como não se pode contar a areia da praia, também não se podia contar os seus camelos.
13 Gideão chegou bem no momento em que um homem estava contando seu sonho a um amigo. "Tive um sonho", dizia ele. "Um pão de cevada vinha rolando dentro do acampamento midianita e atingiu a tenda com tanta força que ela tombou e se desmontou."
14 Seu amigo respondeu: "Não pode ser outra coisa senão a espada de Gideão, filho de Joás, o israelita. Deus entregou os midianitas e todo o acampamento nas mãos dele".
15 Quando Gideão ouviu o sonho e a sua interpretação, adorou a Deus. Voltou para o acampamento de Israel e gritou: "Levantem-se! O Senhor entregou o acampamento midianita nas mãos de vocês".
16 Dividiu os trezentos homens em três companhias e pôs nas mãos de todos eles trombetas e jarros vazios, com tochas dentro.
17 E ele lhes disse: "Observem-me. Façam o que eu fizer. Quando eu chegar à extremidade do acampamento, façam o que eu fizer.
18 Quando eu e todos os que estiverem comigo tocarmos as nossas trombetas ao redor do acampamento, toquem as suas, e gritem: Pelo Senhor e por Gideão!"
19 Gideão e os cem homens que o acompanhavam chegaram aos postos avançados do acampamento pouco depois da meia-noite, assim que foram trocadas as sentinelas. Então tocaram as suas trombetas e quebraram os jarros que tinham nas mãos;
20 as três companhias tocaram as trombetas e despedaçaram os jarros. Empunhando as tochas com a mão esquerda e as trombetas com a direita, gritaram: "À espada, pelo Senhor e por Gideão!"
21 Cada homem mantinha a sua posição em torno do acampamento, e todos os midianitas fugiam correndo e gritando.
22 Quando as trezentas trombetas soaram, o Senhor fez que em todo o acampamento os homens se voltassem uns contra os outros com as suas espadas. Mas muitos fugiram para Bete-Sita, na direção de Zererá, até a fronteira de Abel-Meolá, perto de Tabate.
Foram, pois, convocados todos os homens de Efraim, e eles ocuparam as águas do Jordão até Bete-Bara.
23 Os israelitas de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram os midianitas.
24 Gideão enviou mensageiros a todos os montes de Efraim, dizendo: "Desçam para atacar os midianitas e cerquem as águas do Jordão à frente deles até Bete-Bara".
25 Eles prenderam dois líderes midianitas, Orebe e Zeebe. Mataram Orebe na rocha de Orebe e Zeebe no tanque de prensar uvas de Zeebe. E, depois de perseguir os midianitas, trouxeram a cabeça de Orebe e a de Zeebe a Gideão, que estava do outro lado do Jordão.

Primários 2015: Lição 05- A prisão! (José na prisão)

Leitura Bíblica: Gênesis 39

Objetivo: Que os alunos entendam que devemos ser fieis a Deus em todas as situações e em todos os lugares, porque o Senhor tem poder de reverter a situação, de nos resgatar e numca nos abandona.

Memória em Ação: "O Senhor estava com ele, e o abençoava em tudo que fazia."  (Gênesis 39.23b)

Recursos Visuais: 





Para Colorir:







História Bíblica: Gênesis 39
1 José havia sido levado para o Egito, onde o egíp­cio Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda, comprou-o dos ismaelitas que o ti­nham levado para lá.
2 O Senhor estava com José, de modo que este pros­perou e passou a morar na casa do seu senhor egípcio.
José era atraente e de boa aparência,
3 Quan­do este percebeu que o Senhor estava com ele e que o fazia prosperar em tudo o que realizava,
4 agradou-se de José e tornou-o administrador de seus bens. Potifar deixou a seu cuidado a sua casa e lhe confiou tudo o que possuía.
5 Desde que o deixou cui­dando de sua casa e de todos os seus bens, o Senhor abençoou a casa do egípcio por causa de José. A bênção do Senhor estava sobre tudo o que Potifar possuía, tanto em casa como no cam­po.
6 Assim, deixou ele aos cuidados de José tudo o que tinha, e ­não se preocupava com coisa alguma, exceto com sua própria comida.
7 e, depois de certo tempo, a mulher do seu senhor começou a cobiçá-lo e o convidou: "Venha, deite-se comigo!"
8 Mas ele se recusou e lhe dis­se: "Meu senhor não se preocupa com coisa alguma de sua casa, e tudo o que tem deixou aos meus cuidados.
9 Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele. Como poderia eu, en­tão, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?"
10 Assim, em­bora ela insistisse com José dia após dia, ele se recusava a deitar-se com ela e evitava ficar perto dela.
11 Um dia ele entrou na casa para fazer suas tarefas, e nenhum dos empregados ali se encon­trava.
12 Ela o agarrou pelo manto e voltou a convidá-lo: "Vamos, deite-se comigo!" Mas ele fugiu da casa, deixando o manto na mão dela.
13 Quando ela viu que, ao fugir, ele tinha deixado o manto em sua mão,
14 chamou os em­pregados e lhes disse: "Vejam, este hebreu nos foi trazido para nos insultar! Ele entrou aqui e tentou abusar de mim, mas eu gritei.
15 Quan­do me ouviu gritar por socorro, largou seu manto ao meu lado e fugiu da casa".
16 Ela conservou o manto consigo até que o senhor de José che­gasse à casa.
17 En­tão repetiu-lhe a história: "Aquele escravo hebreu que você nos trouxe aproximou-se de mim para me insultar.
18 Mas, quando gritei por socorro, ele largou seu manto ao meu lado e fugiu".
19 Quando o seu senhor ouviu o que a sua mulher lhe disse: "Foi assim que o seu escravo me tratou", ficou indignado.
José ficou na prisão,
20 Mandou buscar José e lançou-o na prisão em que eram postos os prisioneiros do rei.
21 mas o Senhor esta­va com ele e o tratou com bondade, concedendo-lhe a simpatia do carcereiro.
22 Por isso ­o carcereiro encarregou José de todos os que esta­vam na prisão, e ele se tornou responsável por tudo o que lá sucedia.
23 O carce­reiro não se pre­ocupava com nada do que estava a cargo de José, porque o Senhor estava com José e lhe concedia bom êxito em tudo o que realizava.