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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Teatro: Dia das Mães!


Amor, respeito e 
consideração, no dia a dia, o melhor presente para as mães 
Cenário: uma sala e uma cozinha. 
Personagens: mãe, filha 1 e filha 2. 
Objetivo: Mostrar ao filhos que não é só nos dia das mães que a mãe tem que ser 
amada. 


Narrador: É muito fácil em uma data como esta, os filhos falarem palavras 
doces, de carinho para nossas queridas mães. Esta que um dia nos colocou no 
mundo, esperou por 9 meses, com paciência, com muito amor, e nos ajuda sempre, 
esta sempre ao nosso lado. Mas, o que realmente importa a cada uma das mães, 
não é apenas uma programação bonita, nosso carinho, presentes neste dia, mas 
sim, em casa, vivermos o que estamos falando neste programa especial, dedicado 
com muito amor a você que é mãe. 

Por favor, façam o maior silêncio possível, para entendermos o que sua mãe 
espera de você e o que ela esta sendo realmente para você, no seu dia-a-dia. 
(A mãe esta em cena, preparando o almoço, pois suas filhas estão para chegar) 
Mãe: Nossa! Já esta quase na hora das meninas chegarem. 
Daniela: Oi mãe! Ai que fome. O que tem de gostoso? 

Mãe: Olha eu fiz isso, não tinha mistura e o seu pai não deixou dinheiro. 
(Daniela faz careta, sem que a mãe perceba e senta-se para comer, logo após 
chega a Fernanda) 

Fernanda: Mãe, você sabe que eu não 
gosto disso. Não tem nada? Que saco! Chego em casa com fome e olha o que tem. 
(fala brava). 
Narrador: Mal sabiam as filhas a angústia que sua mãe estava por saber que 
aquela refeição preparada com amor, não agradaria suas filhas, pois cada mãe 
sabe o que cada filho gosta, do jeito que gosta. 
(As filhas antes de voltar ao trabalho, assistem um pouco de televisão, dando 
uma leve bagunçada na casa). 

Fernanda: Mãe, tchau, esta na minha hora. 
Daniela: Espera eu, vou com você, terei de entrar mais cedo hoje, tchau mãe. 
Mãe: Nossa, vou ter que ir ao mercado comprar algumas coisas. 
Narrador: A mãe então sai para fazer comprar para a casa, e demora um 
pouquinho, porque todos aqui sabem o que é ir em um mercado, não é?! 
(A mãe chega em casa com algumas sacolas, olha para a casa bagunçada e diz): 
Mãe: Que bagunça! Deixa eu começar, né?! 
(Chegam as filhas do serviço) 


Daniela: Ai que canseira, trabalhei até. (ela liga a televisão, enquanto entra 
a Fernanda). 
Fernanda: Já começou a novela? 
Daniela: Já, começou agora. 
(As duas sentam na sala) 

Narrador: Enquanto sua mãe esta na cozinha limpando, pois teve um dia muito 
corrido e devido a isso a casa ainda não estava limpa. 
Mãe: Vem me ajudar. Têm um monte de coisas para fazer, tive que sair hoje, vêm 
me ajudar. 
Fernanda: Ah mãe, estou assistindo, estou cansada, espera um pouco. 
Daniela: A casa esta do mesmo jeito da hora do almoço mãe, ninguém fez nada e 
agora você fica enchendo, depois nós vamos. 

Narrador: A mãe mais uma vez foi humilhada por suas filhas e chora ao 
travesseiro calada. 
Filhas estas que dizem que a ama, que 
ela é tudo, mas no dia a dia são isso que acabaram de ver, e não percebem a 
tristeza que causam a sua mãe. 

E você? Que tipo de filho esta sendo? Talvez não seja este o seu problema, mas 
qual é o seu problema? Você esta sendo aquilo que Deus e sua mãe espera de 
você? 
Quanto tempo vai esperar para amar de verdade a sua mãe? Quando perde-la? Pois 
sabemos que nada neste mundo é para sempre e eterno. Vamos fazer então ama-las 
enquanto há vida, pois o amanhã pode ser tarde demais.

Fonte: tirada da net

Tipos de Mães!


Um desfile de vários tipos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas personalidades.




NARRADOR:
 As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
LIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Lia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
Lia: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Lia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva).
NARRADOR:
Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Lia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Lia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:
Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:
E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:
Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:
“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
Fonte: ***Net***