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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Maternal 2015: Lição 06- A história de uma mamãe! (Ana e Samuel)

Leitura Bíblica: ! Samuel 1.1-2.11

Objetivo: Levar a criança a ter fé ao fazer petições a Deus, crendo que Ele lhe concederá o que pediu.

Frase do dia: Deus te conceda a petição que lhe fizeste.

Para guardar no coração: "(...)  e Ele me deu o que pedi." (Samuel 1.27)

Recursos Visuais: - Ana e seu marido Eucana
                              - Um templo
                              - Sacerdote Eli
                              - Samuel bebê e um ja grandinho
Maquete:




Para colorir:




História Bíblica:

1 Samuel 1

1  HOUVE um homem de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efrateu.
2  E este tinha duas mulheres: o nome de uma era Ana, e o da outra Penina. E Penina tinha filhos, porém Ana não os tinha.
3  Subia, pois, este homem, da sua cidade, de ano em ano, a adorar e a sacrificar ao Senhor dos Exércitos em Siló; e estavam ali os sacerdotes do Senhor, Hofni e Finéias, os dois filhos de Eli.
4  E sucedeu que no dia em que Elcana sacrificava, dava ele porções a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos, e a todas as suas filhas.
5  Porém a Ana dava uma parte excelente; porque amava a Ana, embora o Senhor lhe tivesse cerrado a madre.
6  E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o Senhor lhe tinha cerrado a madre.
7  E assim fazia ele de ano em ano. Sempre que Ana subia à casa do Senhor, a outra a irritava; por isso chorava, e não comia.
8  Então Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?
9  Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor.
10  Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.
11  E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
12  E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o Senhor, Eli observou a sua boca.
13  Porquanto Ana no seu coração falava; só se moviam os seus lábios, porém não se ouvia a sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada.
14  E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho.
15  Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor.
16  Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto tenho falado até agora.
17  Então respondeu Eli: Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.
18  E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.
19  E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o Senhor, e voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá, e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e o Senhor se lembrou dela.
20  E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor.
21  E subiu aquele homem Elcana com toda a sua casa, a oferecer ao Senhor o sacrifício anual e a cumprir o seu voto.
22  Porém Ana não subiu; mas disse a seu marido: Quando o menino for desmamado, então o levarei, para que apareça perante o Senhor, e lá fique para sempre.
23  E Elcana, seu marido, lhe disse: Faze o que bem te parecer aos teus olhos; fica até que o desmames; então somente confirme o Senhor a sua palavra. Assim ficou a mulher, e deu leite a seu filho, até que o desmamou.
24  E, havendo-o desmamado, tomou-o consigo, com três bezerros, e um efa de farinha, e um odre de vinho, e levou-o à casa do Senhor, em Siló, e era o menino ainda muito criança.
25  E degolaram um bezerro, e trouxeram o menino a Eli.
26  E disse ela: Ah, meu senhor, viva a tua alma, meu senhor; eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo, para orar ao Senhor.
27  Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu à minha petição, que eu lhe tinha feito.
28  Por isso também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver, pois ao Senhor foi pedido. E adorou ali ao Senhor.

1 Samuel 2.11

11  Então Elcana foi a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao Senhor, perante o sacerdote Eli.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Teatro infantil: As quatro sementinhas (A parábola do Semeador)


Aqui está a versão original,na minha apresentação eu fiz algumas modificações!...

Um semeador saiu a semear...
É uma versão da parábola do semeador(Lucas 8 de 4 a 15), contada para crianças, interpretada por crianças...Essa parábola foi contada por Jesus aos seus discípulos.

SEMEADOR: “que bão dia para sameá umas semente! ispero que elas brote e dê muitos fruto! Pena que num depende de mim o seu crescimento , mas minha parte eu tô fazeno (olha pro chão, perto do saco de sementes) _uai, sô! O saco deve tê rasgado e caiu quatro sementinha aqui no chão (abaixa-se e as pega) _vão sê as primeira a sê samiada.... (sai em seguida)
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NARRADOR: Então o semeador passou o dia inteiro semeando todas as sementes que havia colocado em sua sacola... estava um dia maravilhoso e ele trabalhava com muita vontade  e alegria...
Haviam passarinhos cantando bem alto nos pés de eucalipto, o sol iluminava de um dourado maravilhoso o milharal do sitio vizinho, que era cercado por umas plantas espinhosas, mas apesar do perigo dos espinhos, até que era uma cerca muito bonita que se estendia até umas pedreiras lá no alto do morro... o semeador trabalhou duro, mas nunca deixava o sorriso sair do seu rosto, pois aquela era sua vida...
No fim da tarde, quando o sol já estava se despedindo, o semeador volta para sua casa, feliz por mais um dia de trabalho...agora era só esperar as sementinhas germinarem...
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SEMENTINHA 1: Acho que caí de mal jeito...ai, minhas costas..parece que fui pisada...preciso chegar naquela terrinha ali..não vejo a hora de nascer!!
CORVO: Hum...olá sementinha...
SEMENTINHA 1: Quem é você?
CORVO: Eu??? Sou um corvo.
SEMENTINHA 1: Corvo? O que é um corvo?
CORVO: Eu sou uma ave... Sabe o que nós aves mais gostamos de fazer?
SEMENTINHA 1: Não... Nunca conversei com ninguém, que não fosse semente.
CORVO: Gostamos de engolir sementes apetitosas e gordinhas como você....uahh!!
SEMENTINHA 1: Socorro!!! Alguém me ajude!!!
o corvo a ataca...
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SEMENTINHA 2: Ai , que alegria! Estou germinando! Vejam minha raiz aparecendo, logo, logo darei muitos, frutos para alegria de todos! lá-lá-lá-lá....
o sol aparece
SEMENTINHA 2: Puxa vida, que calorão!!!
SOL: É verdade, sementinha... Hoje nem eu estou me aguentando...ufa!!
SEMENTINHA 2: Será que não dá pro senhor ir mais pra lá, não? Eu estou ficando desidrata!
SOL: É uma pena... Fui criado para não sair daqui... Não posso fazer nada... Só vai melhorar lá pelas cinco e meia da tarde...
SEMENTINHA 2: Mas seu sol, não tô aguentando... Preciso de água senão vou morrer! Alguém me ajude! Água, água!!! Água!!! Cof!!! Cof!!! Água!!!
SOL: Sinto muito, mas quando me emociono, esquento ainda mais...buá – tadinha da sementinha...
SEMENTINHA 2: Água...á-g-u-a...á... ( se encolhe e fecha os olhos) adeus, estou morrendo...
o sol continua chorando
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SEMENTINHA 3: Aqui estou eu! Já estou crescendo, vejam que bom lugar eu estou, protegida do corvo que comeu a minha amiga e protegida do sol que secou a outra sementinha...coitadinhas...ainda bem que me dei bem...
ESPINHEIRO: Com licença, ô sementinha...
SEMENTINHA 3: Pois não, espinheiro...quer dizer alguma coisa?
ESPINHEIRO: Sabe o que é? Essa terra já tem dono..os espinheiros já vivem aqui por muito tempo, não sei se você vai conseguir viver no meio de tantos espinhos, não...
SEMENTINHA 3: Ué, por que você tá dizendo isso agora? Nós crescemos juntos...
ESPINHEIRO: é, mas as plantas da minha família crescem mais rápido e jogamos nossos braços por todo lado e sinto que vou crescer mais... (começa a levantar devagar e abraça a sementinha).
SEMENTINHA 3: Tire essas mãos espinhentas de cima de mim!! Eu quero crescer!!!
ESPINHEIRO: Não posso, faz parte da minha natureza enrolar em qualquer coisa!
SEMENTINHA 3: Me solta!!! Socorro!! Você está me sufocando! Cof! Cof! Aiii!!! Cof! Cof!
ESPINHEIRO: Sinto muito, sementinha, não posso fazer nada!
(a sementinha morre nos braços do espinheiro)
ESPINHEIRO: Eu tentei avisar... Essa terra só dá espinhos...
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árvore entra
SEMEADOR: Mas que belezura de arve, meu Deus...óia só quanta fruta nela! é já tá na hora de coiê o que eu prantei...bem dispos eu faço isso..agora vô discansá um poco imbaixo dessa sombrinha...
ÁRVORE: Olha só como estou linda! Eu também era uma sementinha, mas tive tudo a meu favor. Cresci em terra boa... Não fui comida pelos pássaros, não fui pisada... Tive sol na medida certa... Não fui jogada no meio das pedras e nem no meio dos espinhos... Aí vieram as chuvas e aqui estou eu! Firme! Forte! Feliz e alegre!
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NARRADOR: “ e os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta?
Respondeu-lhes jesus:
A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais, fala-se por parábolas, para que, vendo, não vejam; e , ouvindo, não entendam.
Este é o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus;
A que caiu a beira do caminho são os que a ouviram; Vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos...
A que caiu sobre a pedra, são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não tem raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam...
A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados  com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer...
A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança...”

Decoração de culto infantil!... Essa foi a decoração do nosso primeiro culto de crianças no ano de 2015, e toda primeira quarta feira de cada mês teremos nosso culto com as crianças aqui na Igreja!!!

Nosso primeiro culto de crianças em 2015 foi muito bom e espero que esse seja apenas o primeiro de muitos que virão em nome de Jesus, pois precisamos nos esforçarmos mais e evangelizar nossas crianças!...
O nosso tema foi "A parábola do semeador e esse foi o cenário que fiz para a apresentação da peça...
ficou tudo muito lindinho e as crianças amaram essa decoração!

 Fiz com TNT na largura de um metro quadrado cada peça do cenário representando as terras onde nasceu a sementinha!...
Atráz coloquei uma cerquinha de madeira com alguns passarinhos, borboletas, joaninhas e sapinhos: improvisei uma parreira de uvas e coloquei na cerquinha e acabou ficando super gelal...
 Aqui são as tias representando as sementinhas!... As crianças adoram ver as tias fazendo apresentação para elas...

 Aqui está a árvore que cresceu e deu muitos frutos... resolvemos colocar vários frutos, mas quem quizer pode colocar apenas um tipo de fruta...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

EBF- ESPECIAL BÍBLICO DE FÉRIAS


Tema: “NAVEGANDO COM JESUS”
DIVISA: versículo base: João 6.21 “Então, eles, o receberam com prazer no BARCO e logo chegaram ao lugar para onde estavam indo”.

ORIENTAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

Você está no lugar certo – o começo! Nesta seção da programação da nossa EBF (Especial Bíblico de Férias), vamos tentar dar uma orientação básica de como usar este material e os elementos necessários para o planejamento deste trabalho com as crianças.

Este material oferece um programa completo para a realização de um Especial Bíblico de Férias –EBF – com duração de três dias ( manhã, tarde ou noite) com duração de três horas. O tema de todas as atividades , “NAVEGANDO COM JESUS”, utiliza navio, água (mar, rio), barco, pescador (rede de pesca, peixes, baleia e outras paisagem, peixes, paisagem de acordo com o tema. A divisa, ou seja, o versículo base da nossa EBF (Especial Bíblico de Férias) esta em João 6.21 “Então, eles, o receberam com prazer no BARCO e logo chegaram ao lugar para onde estavam indo”.
Os programas são simples, porém completo acessíveis a qualquer igreja, especialmente àquelas que atingem um maior número de crianças durante a programação.
São dadas sugestões desde a ORNAMENTAÇÃO, PREPARAÇÃO, APRESENTAÇÃO DA HISTÓRIA ATÉ O ENCERRAMENTO; sugestões simples, práticas, elaboradas para facilitar a execução deste trabalho.
Lembre-se da importância de adaptar todas as sugestões para a realidade da sua igreja(congregação). O horário é uma sugestão! Pode ser que sua igreja prefira se reunir apenas duas horas por dia, ou por outro lado, pode resolver se reunir durante quatro horas. Faça as modificações necessárias, contando que seja feita a EBF(Especial Bíblico de Férias) da melhor forma possível.


2. OBJETIVOS:

Para obtermos bons resultados em todo e qualquer trabalho é necessário termos objetivos bem definidos.
Objetivo é o mesmo que alvo, meta; é estipular a linha de chegada, é definir o que se quer alcançar.
Os objetivos são importantes para informar claramente a intenção do trabalho.
Portanto, apresento três objetivos que este programa pretende alcançar:
1. Primordial á a Evangelização e o Crescimento espiritual de nossas crianças;
2. Informar que com Jesus estamos seguros e livres do pecado, que é como uma tempestade na vida de cada um de nós.
3. Convidar as crianças a tomarem a decisão de se tornarem amigos do Senhor Jesus, deixando Ele ser o piloto (comandante) do nosso Barco(nossa vida).

4. VANTAGENS DA EBF

J É ensino intensificado
J São novos alunos para a Escola Dominical
J É crescimento espiritual para os alunos da Escola Dominical
J É oportunidade de serviço para os membros da Igreja

5. DURAÇÃO

J Três horas por dia no máximo

6. LOCAL
6.1 Na Igreja
J A Igreja ajuda financeiramente
J A Igreja ajuda com o pessoal
J A Igreja ajuda com a divulgação
J É um meio de ligar a criança à Igreja

7. DIVULGAÇÃO
Despertando o interesse de toda a Igreja
J Reuniões de oração
J Anúncios nos boletins
J Cartazes

8. CONVITES
J Convidar de casa em casa
J Convidar nas escolas públicas 
J Convites para as crianças
J Convites para os pais participarem da programação de encerramento

9. MATERIAL

J Histórias específicas para cada faixa etária
J Chapeuzinhos com as iniciais da EBF
J Prêmios
J Cânticos específicos

10. EQUIPES

J Professores de crianças, adolescentes e adultos da EBD
J Estudantes
J Senhoras
J Pessoas aposentadas

11. PROGRAMA DIÁRIO

J Entrada das crianças
J Hino Oficial
J Tema
J Leitura da Bíblia
J Oração
J Cânticos com gestos (visualizados, novos)
J Período missionário
J História Missionária (em capítulos)
J Oração por missionários
J Oferta missionária
J Visão missionária

12. MEMORIZAÇÃO DE VERSÍCULOS BÍBLICOS (Variando os métodos)

J Explique o versículo
J Aplique-o à vida dos alunos
J Distribua lembretes com versículos escritos

13. DIVISÃO EM CLASSE

J História Bíblica (apelo)
J Brincadeiras
J Louvor (corinhos)
J Trabalho manual
J Lanche na salinha
J Retorno à Igreja



14. ENCERRAMENTO DIÁRIO

J Cânticos
J Tema
J Avisos
J Concurso de presença e visitas
J Hino Oficial
J Saída em fila, por classes


15. PROGRAMA DO DIA DO ENCERRAMENTO

J Cânticos
J Palavra do Coordenador
J Tema do Especial Bíblico de Férias
J Divisa
J Apresentação das diversas classes
J Cânticos
J Entrega dos diplomas
J Entrega dos prêmios
J História bíblica com aplicação

AS ATIVIDADES NO ESPECIAL BÍBLICO DE FÉRIAS
NAVEGANDO COM JESUS
Modalidades a serem trabalhadas na EBF acontecerão em forma de rodízio, com a duração de 45 a 50 minutos cada. Todas as crianças deverão passar por cada modalidade, isto podendo ser durante cada dia (nos 3 dias) ou em um dia todo:
. Começando a viagem – Abertura com todas as crianças juntas, deve ser realizada no templo em todos os dias.
· Entrada com as Bandeiras;
· Apresentação do tema, divisa;
· Palavra de Boas-vidas – com a coordenador(a);
· “o que vamos fazer hoje?”
· Apresentação das equipes – por faixa etária;
· Oração;
· Cânticos – hino oficial e outros;
· Divisão das faixa etárias – por sala (em fila).
. Remando para o Mar - divisão das classe por modalidade ou idade
. Navegando em alto Mar – Sala de histórias. Todas as crianças aprenderão a mesma história e aprendem o mesmo versículo bíblico, com adaptações para cada faixa etária. Podendo haver uma pequena atividade de fixação, para cada grupo.
· Conversando sobre o tema da história - introdução;
· Ensinando a Divisão (versículo);
· Ensinando a História Bíblica – dica: Professor(a), deixe a sua Bíblia em um lugar que as crianças vejam e antes de contar a história bíblica, diga-lhes que esta linda história está na palavra de Deus.
. Nadando em alto Mar – Sala de trabalhos manuais, em que as crianças desenvolvem projetos(atividades) relacionados com o tema.
. Levantando ancora – Sala de Atividades recreativas relacionadas com o tema.
. Cantarolando – Ensino de novas músicas e brincadeiras musicais.
. Serviço de Bordo – Horário do Lanche – podendo ser no final.
. Voltando par o Porto – Encerramento, deve ser realizado no tempo, com todas as crianças no final de cada dia.
· Cânticos – hino oficial e outros;
· Divisão das faixa etárias - por sala;
· Avisos e convite para o dia seguinte.
· Apresentações especiais – peças(dramatizações) ou com fantoches!!!!!

TIPOS DE MÃE


Um desfile de vários tispos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas peronalidades.




NARRADOR: As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
NARRADOR:Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Kátia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Kátia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Juniores 2015: Lição 05- O Deus de milagres! (A ressurreição de Lázaro)


Leitura Bíblica: João 11.1-14

Objetivo: Mostrar aos alunos que nada é impossivel para Deus.

Memorizando: "Será que para o Senhor há alguma coisa impossivel?" (Gênesis 18.14a)


Recursos Visuais: Maquete da ressurreição de Lázaro










História Bíblica: (João 11.1-44

1-  ESTAVA, porém, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.
2-  E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo.
3-  Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
4-  E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
5-  Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
6-  Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.
7-  Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia.
8-  Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?
9-  Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo;
10-  Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.
11-  Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.
12-  Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo.
13-  Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.
14-  Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;