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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

TIPOS DE MÃE


Um desfile de vários tispos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas peronalidades.




NARRADOR: As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
NARRADOR:Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Kátia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Kátia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Juniores 2015: Lição 05- O Deus de milagres! (A ressurreição de Lázaro)


Leitura Bíblica: João 11.1-14

Objetivo: Mostrar aos alunos que nada é impossivel para Deus.

Memorizando: "Será que para o Senhor há alguma coisa impossivel?" (Gênesis 18.14a)


Recursos Visuais: Maquete da ressurreição de Lázaro










História Bíblica: (João 11.1-44

1-  ESTAVA, porém, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta.
2-  E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo.
3-  Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
4-  E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.
5-  Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
6-  Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.
7-  Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia.
8-  Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?
9-  Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo;
10-  Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz.
11-  Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono.
12-  Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo.
13-  Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono.
14-  Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Primários 2015: Lição 05- O primeiro pecado! (Adão e Eva)


Leitura Bíblica: Gênesis 3.1-24

Objetivo: Que o aluno compreenda como o pecado entrou no mundo e que por meio de Jesus há perdão para os pecados.

Memória em ação: "O próprio Cristo levou os nossos pecados no seu corpo sobre a cruz (...)"
                                                                                                                                 (1Pedro 2.24)

Recursos Visuais:
Adão e Eva antes do pecado 
Adão e Eva depois do pecado




 História Bíblica: Gênesis 3.1-24


1-  ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
2-  E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,
3-  Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
4-  Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.
5-  Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
6-  E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
7-  Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.
8-  E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.
9-  E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?
10-  E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me.
11-  E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?
12-  Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
13-  E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
14-  Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.
15-  E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
16-  E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.
17-  E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.
18-  Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.
19-  No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.
20-  E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.
21-  E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.
22-  Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente,
23-  O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.
24-  E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Maternal 2015: Lição 05- A história de uma amiga! (Rute)


Leitura Bíblica: Rute 1 e 2

Objetivo: Que os alunos salvos vivam de modo a atrair seus amigos para Cristo, e que os não salvos dedicam-se a recebe-lo como Salvador.

Frase do dia: Se a nossa vida, assim como a de Noemí, for um sermão vivente, as pessoas a nossa volta decidirão: O teu Deus é o meu Deus.

Para guardar no coração: "(...) O seu Deus será o meu Deus."  (Rute 1.16)



Recursos Visuais: -Recortar os personagens do visual e encapar meio rolinho de papel higienico e colar atrás para ficarem de pé.
                             -Fazer raminhos de trigo de eva ou papel crepom e colar no cartãozinho com o versículo do dia.

Maquete de Rute:
Assim que terminar estarei colocando aqui:





História Bíblica: (Rute 1 e 2)

Rute 1

1  E SUCEDEU que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos;
2  E era o nome deste homem Elimeleque, e o de sua mulher Noemi, e os de seus dois filhos Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá; e chegaram aos campos de Moabe, e ficaram ali.
3  E morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com os seus dois filhos,
4  Os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o da outra Rute; e ficaram ali quase dez anos.
5  E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido.
6  Então se levantou ela com as suas noras, e voltou dos campos de Moabe, porquanto na terra de Moabe ouviu que o Senhor tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão.
7  Por isso saiu do lugar onde estivera, e as suas noras com ela. E, indo elas caminhando, para voltarem para a terra de Judá,
8  Disse Noemi às suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo.
9  O Senhor vos dê que acheis descanso cada uma em casa de seu marido. E, beijando-as ela, levantaram a sua voz e choraram.
10  E disseram-lhe: Certamente voltaremos contigo ao teu povo.
11  Porém Noemi disse: Voltai, minhas filhas. Por que iríeis comigo? Tenho eu ainda no meu ventre mais filhos, para que vos sejam por maridos?
12  Voltai, filhas minhas, ide-vos embora, que já mui velha sou para ter marido; ainda quando eu dissesse: Tenho esperança, ou ainda que esta noite tivesse marido e ainda tivesse filhos,
13  Esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, que mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do Senhor se descarregou contra mim.
14  Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.
15  Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
16  Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;
17  Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
18  Vendo Noemi, que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar.
19  Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi?
20  Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso.
21  Cheia parti, porém vazia o Senhor me fez tornar; por que pois me chamareis Noemi? O Senhor testifica contra mim, e o Todo-Poderoso me tem feito mal.

Rute 2

1  E TINHA Noemi um parente de seu marido, homem valente e poderoso, da família de Elimeleque; e era o seu nome Boaz.
2  E Rute, a moabita, disse a Noemi: Deixa-me ir ao campo, e apanharei espigas atrás daquele em cujos olhos eu achar graça. E ela disse: Vai, minha filha.
3  Foi, pois, e chegou, e apanhava espigas no campo após os segadores; e caiu-lhe em sorte uma parte do campo de Boaz, que era da família de Elimeleque.
4  E eis que Boaz veio de Belém, e disse aos segadores: O Senhor seja convosco. E disseram-lhe eles: O Senhor te abençoe.
5  Depois disse Boaz a seu moço, que estava posto sobre os segadores: De quem é esta moça?
6  E respondeu o moço, que estava posto sobre os segadores, e disse: Esta é a moça moabita que voltou com Noemi dos campos de Moabe.
7  Disse-me ela: Deixa-me colher espigas, e ajuntá-las entre as gavelas após os segadores. Assim ela veio, e desde pela manhã está aqui até agora, a não ser um pouco que esteve sentada em casa.
8  Então disse Boaz a Rute: Ouves, filha minha; não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui; porém aqui ficarás com as minhas moças.
9  Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei ordem aos moços, que não te molestem? Tendo tu sede, vai aos vasos, e bebe do que os moços tirarem.
10  Então ela caiu sobre o seu rosto, e se inclinou à terra; e disse-lhe: Por que achei graça em teus olhos, para que faças caso de mim, sendo eu uma estrangeira?
11  E respondeu Boaz, e disse-lhe: Bem se me contou quanto fizeste à tua sogra, depois da morte de teu marido; e deixaste a teu pai e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que antes não conheceste.
12  O Senhor retribua o teu feito; e te seja concedido pleno galardão da parte do Senhor Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.
13  E disse ela: Ache eu graça em teus olhos, senhor meu, pois me consolaste, e falaste ao coração da tua serva, não sendo eu ainda como uma das tuas criadas.
14  E, sendo já hora de comer, disse-lhe Boaz: Achega-te aqui, e come do pão, e molha o teu bocado no vinagre. E ela se assentou ao lado dos segadores, e ele lhe deu do trigo tostado, e comeu, e se fartou, e ainda lhe sobejou.
15  E, levantando-se ela a colher, Boaz deu ordem aos seus moços, dizendo: Até entre as gavelas deixai-a colher, e não a censureis.
16  E deixai cair alguns punhados, e deixai-os ficar, para que os colha, e não a repreendais.
17  E esteve ela apanhando naquele campo até à tarde; e debulhou o que apanhou, e foi quase um efa de cevada.
18  E tomou-a, e veio à cidade; e viu sua sogra o que tinha apanhado; também tirou, e deu-lhe o que sobejara depois de fartar-se.
19  Então disse-lhe sua sogra: Onde colheste hoje, e onde trabalhaste? Bendito seja aquele que te reconheceu. E relatou à sua sogra com quem tinha trabalhado, e disse: O nome do homem com quem hoje trabalhei é Boaz.
20  Então Noemi disse à sua nora: Bendito seja ele do Senhor, que ainda não tem deixado a sua beneficência nem para com os vivos nem para com os mortos. Disse-lhe mais Noemi: Este homem é nosso parente chegado, e um dentre os nossos remidores.
21  E disse Rute, a moabita: Também ainda me disse: Com os moços que tenho te ajuntarás, até que acabem toda a sega que tenho.
22  E disse Noemi a sua nora: Melhor é, filha minha, que saias com as suas moças, para que noutro campo não te encontrem.
23  Assim, ajuntou-se com as moças de Boaz, para colher até que a sega das cevadas e dos trigos se acabou; e ficou com a sua sogra.

Juniores 2015: Lição 04- O Deus que provê! ( Moisés e o povo de Israel no deserto)


Leitura Bíblica:Êxodo 16.1-17 e 17. 1-6

Objetivo:  Mostrar aos alunos que Deus provê sempre o melhor para o seu povo.

Memorizando: "Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois Ele cuida de vocês."
                                                                                                                 (1 Pedro 5.7)


Recursos visuais:- Povo colhendo maná e codornizes
                            - Moises com a vara e um monte
                            -Cartaz com versículo do dia
                            -Cartãozinho com versículo
Visuais:







História Bíblica: Êxodo 16.1-17; 17.1-6
Êxodo 16.1-17

1-  E PARTINDO de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.
2-  E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
3-  E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera tivéssemos morrido por mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
4-  Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.
5-  E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
6-  Então disseram Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o Senhor vos tirou da terra do Egito,
7-  E amanhã vereis a glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor. E quem somos nós, para que murmureis contra nós?
8-  Disse mais Moisés: Isso será quando o Senhor à tarde vos der carne para comer, e pela manhã pão a fartar, porquanto o Senhor ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele. E quem somos nós? As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o Senhor.
9-  Depois disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos à presença do Senhor, porque ouviu as vossas murmurações.
10-  E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do Senhor apareceu na nuvem.
11-  E o Senhor falou a Moisés, dizendo:
12-  Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.
13-  E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial; e pela manhã jazia o orvalho ao redor do arraial.
14-  E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
15-  E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o Senhor vos deu para comer.
16-  Esta é a palavra que o Senhor tem mandado: Colhei dele cada um conforme ao que pode comer, um ômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda.
17-  E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns mais e outros menos.

Êxodo 17. 1-6

1-  DEPOIS toda a congregação dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim pelas suas jornadas, segundo o mandamento do Senhor, e acampou em Refidim; não havia ali água para o povo beber.
2-  Então contendeu o povo com Moisés, e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao Senhor?
3-  Tendo pois ali o povo sede de água, o povo murmurou contra Moisés, e disse: Por que nos fizeste subir do Egito, para nos matares de sede, a nós e aos nossos filhos, e ao nosso gado?
4-  E clamou Moisés ao Senhor, dizendo: Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejará.
5-  Então disse o Senhor a Moisés: Passa diante do povo, e toma contigo alguns dos anciãos de Israel; e toma na tua mão a tua vara, com que feriste o rio, e vai.
6-  Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel.