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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Teatro: Dia das Mães!


Amor, respeito e 
consideração, no dia a dia, o melhor presente para as mães 
Cenário: uma sala e uma cozinha. 
Personagens: mãe, filha 1 e filha 2. 
Objetivo: Mostrar ao filhos que não é só nos dia das mães que a mãe tem que ser 
amada. 


Narrador: É muito fácil em uma data como esta, os filhos falarem palavras 
doces, de carinho para nossas queridas mães. Esta que um dia nos colocou no 
mundo, esperou por 9 meses, com paciência, com muito amor, e nos ajuda sempre, 
esta sempre ao nosso lado. Mas, o que realmente importa a cada uma das mães, 
não é apenas uma programação bonita, nosso carinho, presentes neste dia, mas 
sim, em casa, vivermos o que estamos falando neste programa especial, dedicado 
com muito amor a você que é mãe. 

Por favor, façam o maior silêncio possível, para entendermos o que sua mãe 
espera de você e o que ela esta sendo realmente para você, no seu dia-a-dia. 
(A mãe esta em cena, preparando o almoço, pois suas filhas estão para chegar) 
Mãe: Nossa! Já esta quase na hora das meninas chegarem. 
Daniela: Oi mãe! Ai que fome. O que tem de gostoso? 

Mãe: Olha eu fiz isso, não tinha mistura e o seu pai não deixou dinheiro. 
(Daniela faz careta, sem que a mãe perceba e senta-se para comer, logo após 
chega a Fernanda) 

Fernanda: Mãe, você sabe que eu não 
gosto disso. Não tem nada? Que saco! Chego em casa com fome e olha o que tem. 
(fala brava). 
Narrador: Mal sabiam as filhas a angústia que sua mãe estava por saber que 
aquela refeição preparada com amor, não agradaria suas filhas, pois cada mãe 
sabe o que cada filho gosta, do jeito que gosta. 
(As filhas antes de voltar ao trabalho, assistem um pouco de televisão, dando 
uma leve bagunçada na casa). 

Fernanda: Mãe, tchau, esta na minha hora. 
Daniela: Espera eu, vou com você, terei de entrar mais cedo hoje, tchau mãe. 
Mãe: Nossa, vou ter que ir ao mercado comprar algumas coisas. 
Narrador: A mãe então sai para fazer comprar para a casa, e demora um 
pouquinho, porque todos aqui sabem o que é ir em um mercado, não é?! 
(A mãe chega em casa com algumas sacolas, olha para a casa bagunçada e diz): 
Mãe: Que bagunça! Deixa eu começar, né?! 
(Chegam as filhas do serviço) 


Daniela: Ai que canseira, trabalhei até. (ela liga a televisão, enquanto entra 
a Fernanda). 
Fernanda: Já começou a novela? 
Daniela: Já, começou agora. 
(As duas sentam na sala) 

Narrador: Enquanto sua mãe esta na cozinha limpando, pois teve um dia muito 
corrido e devido a isso a casa ainda não estava limpa. 
Mãe: Vem me ajudar. Têm um monte de coisas para fazer, tive que sair hoje, vêm 
me ajudar. 
Fernanda: Ah mãe, estou assistindo, estou cansada, espera um pouco. 
Daniela: A casa esta do mesmo jeito da hora do almoço mãe, ninguém fez nada e 
agora você fica enchendo, depois nós vamos. 

Narrador: A mãe mais uma vez foi humilhada por suas filhas e chora ao 
travesseiro calada. 
Filhas estas que dizem que a ama, que 
ela é tudo, mas no dia a dia são isso que acabaram de ver, e não percebem a 
tristeza que causam a sua mãe. 

E você? Que tipo de filho esta sendo? Talvez não seja este o seu problema, mas 
qual é o seu problema? Você esta sendo aquilo que Deus e sua mãe espera de 
você? 
Quanto tempo vai esperar para amar de verdade a sua mãe? Quando perde-la? Pois 
sabemos que nada neste mundo é para sempre e eterno. Vamos fazer então ama-las 
enquanto há vida, pois o amanhã pode ser tarde demais.

Fonte: tirada da net

Tipos de Mães!


Um desfile de vários tipos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas personalidades.




NARRADOR:
 As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
LIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Lia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
Lia: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Lia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva).
NARRADOR:
Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Lia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Lia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:
Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:
E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:
Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:
“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
Fonte: ***Net***

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A torre de Babel






A Torre de Babel

Base Bíblica: Gênesis 11: 1-9
Texto: Rosemary Guimarães Jesus
Provérbios 29:23: "A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra".
Objetivo do professor: Ensinar a criança que orgulho é pecado, que tudo que temos e somos vêm de Deus! ( orgulho=pessoa que se acha a melhor e despreza as outras pessoas).
Introdução: Deus disse a Noé e a seus filhos que se multiplicassem e que dominassem sobre todos os animais, pássaros e peixes em todas as partes do mundo. Ele não queria que as pessoas vivessem juntas em um só lugar, fazendo apenas o que lhe agradassem.
Muitos anos se passaram depois que Deus salvou do grande dilúvio Noé, sua esposa e seus três filhos com suas esposas. Novamente a terra estava cheia de habitantes. Naquele tempo todos os povos falavam uma língua só, todos usavam as mesmas palavras.
Alguns partiram do Oriente e chegaram a uma planície em Sinar, onde ficaram morando.
Um dia disseram uns aos outros: — Vamos, pessoal! Vamos fazer tijolos queimados! Assim, eles tinham tijolos para construir, em vez de pedras, e usavam piche, em vez de massa de pedreiro.
Aí disseram: — Agora vamos construir uma cidade que tenha uma torre que chegue até o céu. Assim ficaremos famosos e não seremos espalhados pelo mundo inteiro.
Em que esses homens estavam pensando? Em si mesmos! Estavam cheios de orgulho!
Então o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que aquela gente estava construindo.
A Bíblia diz em Provérbios 15:3 "Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons". Sim, Deus se interessava por elas. Deus vê todas as pessoas o tempo todo. Ele se interessa por todas as pessoas. Sabe tudo sobre nós também. Nem você nem eu podemos manter segredo algum diante de Deus. Ele sabe tudo o que pensamos, dizemos ou fazemos. Ele é o nosso criador e ama a todos, mas não ama o pecado, como por exemplo: quando você acha que é melhor que outra pessoa. Isso é pecado e o pecado nos separa de Deus. Assim estava o coração daquelas pessoas, cheio de orgulho, achando que eram melhores do que as outras pessoas.
Mas o Senhor disse:
— Essa gente é um povo só, e todos falam uma só língua. Isso que eles estão fazendo é apenas o começo. Logo serão capazes de fazer o que quiserem.Vamos descer e atrapalhar a língua que eles falam, a fim de que um não entenda o que o outro está dizendo.
Explique que quando Deus disse "vamos descer" , significa o Deus Triuno: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo).
Assim, o Senhor os espalhou pelo mundo inteiro, e eles pararam de construir a cidade. A cidade recebeu o nome de Babel, pois ali o Senhor atrapalhou a língua falada por todos os moradores da terra e dali os espalhou pelo mundo inteiro.
Essa passagem da Bíblia conta como as diferentes nacões e raças começaram. Esse foi o plano original de Deus: que o homem povoasse toda a Terra, não apenas uma região.
Aplicação: Que interessante foi o que Deus fez com aquele povo, trocou a língua deles para que eles vissem que sem Deus eles não são nada. Aquele povo era um povo orgulhoso, achava que não precisava de Deus. Por causa do seu orgulho foi humilhado por Deus. Por isso devemos sondar o nosso coração, sermos humildes, isto agrada o coração do Pai. Alguma vez você já se sentiu muito importante, o “bonzão?” Achou que os outros dependiam de você em alguma tarefa ou atividade da escola, e que se você não tivesse lá, nada sairia bom? Que não existe ninguém que jogue tão bem quanto você? Pois bem, tudo isso é orgulho, e é pecado! Tudo o que você tem, tudo o que você sabe fazer, por exemplo, fazer um bolo gostoso, desenhar muito bem, ser o melhor jogador de futebol, seus dons e habilidades, vêm de Deus A sua inteligência em matemática, a facilidade em realizar uma atividade, você simplesmente é o que é, por causa do Senhor Jesus, então agradeça a Ele por tudo que você tem, seja HUMILDE!
Primeiro faça apelo, depois faça uma oração para que Deus ajude a cada criança a ser humilde.
Atividade em classe: Divida a turma em grupos, cada grupo vai fazer uma torre com peças de brinquedos, caixas de fósforo, latas, caixas de leite, rolo de papel (vazio), use a sua criatividade, o grupo, que mantiver sua torre em pé por mais tempo ganha.
http://www.igrejabatistaagape.com.br

A Torre de Babel

Muito tempo depois do dilúvio, quando todo mundo ainda falava a mesma língua, muitas pessoas foram habitar nas planícies do Oriente.

Certo dia, elas decidiram o seguinte: "Vamos construir uma cidade e uma torre. Seremos famosos, e n
ã
o nos separaremos uns dos outros".

Isso foi uma desobediência direta às ordens de Deus para que se espalhassem e povoassem a terra. 

Deus viu a cidade e a torre que estavam sendo construídas disse: "O povo é um só, e todos falam a mesma língua; assim, podem fazer tudo o que quiserem.Vamos descer e confundir suas palavras; assim um n
ão vai entender o que o outro está dizendo". E foi o que o Senhor fez, e a construçã
o parou.

Aquela cidade recebeu o nome de "Babel", que significa "confus
ã
o", pois foi ali que Deus criou diferentes idiomas, obrigando o povo a se espalhar pela terra. 


Fonte: http://www.christiananswers.net/

                            Desenhos para imprimir e colorir:

















domingo, 16 de dezembro de 2012

Conquistando o Impossível Jamily)


Acredite é hora de vencer
Essa força vem
De dentro de você
Você pode
Até tocar o céu se crer
Acredite que nenhum de nós
Já nasceu com jeito
Pra super-herói
Nossos sonhos
A gente é quem constrói
É vencendo os limites
Escalando as fortalezas
Conquistando o impossível
Pela fé
Campeão, vencedor
Deus dá asas, faz teu voo
Campeão, vencedor
Essa fé que te faz imbatível
Te mostra o teu valor
Acredite que nenhum de nós
Já nasceu com jeito
Pra super-herói
Nossos sonhos
A gente é quem constrói
É vencendo os limites
Escalando as fortalezas
Conquistando o impossível
Pela fé
Campeão, vencedor
Deus dá asas, faz teu voo
Campeão, vencedor
Essa fé que te faz imbatível
Te mostra o teu valor
Tantos recordes
Você pode quebrar
As barreiras
Você pode ultrapassar
E vencer
Campeão, vencedor
Deus dá asas, faz teu voo
Campeão, vencedor
Essa fé que te faz imbatível
Te mostra o teu valor

Um sonho de Natal


Uma dona de casa está só; Pais e irmãos já morreram, o filho mora longe e não poderá vê-la, ela estava muito triste. Então ela sonha  jantar com JESUS neste NATAL. Começa a preparar sua casa para receber Jesus para a ceia.
Ela está arrumando tudo quando começam a aparecer pedintes. Ela ajuda em princípio contrariada, mas com amor.
E com pessoas carentes ela tem o melhor Natal.

Personagens: dona de casa, mulher com frio, mulher com fome, ex-presidiária
Cenário: sala de uma casa, mesa, cadeiras, Bíblia em cima da mesa, na parede um calendário
Material a ser usado no decorrer da peça: toalhinha de centro de mesa, jarra com flores,flanela de limpeza, toalha de mesa grande, 2 pratos, talheres, copos, um refratário com alimento, um agasalho
DONA DE CASA:  (entra em cena, olha o calendário) - Hoje é dia 24 de dezembro! Como passa rápido o tempo! - (para um pouco, pensativa) - Tive um sonho esta noite...
Sonhei que Jesus vinha me visitar... Foi tão real!! Eu gostaria mesmo que fosse verdade. No Natal todos têm a casa cheia de parentes, muita festa, muita comida... mas eu estarei sozinha, ninguém virá a minha casa.
Meu esposo, meus pais, meus irmãos ... todos Deus levou.
Meu filho mora em outra cidade, longe daqui, e vai passar o Natal com a família da esposa.
Está certo! Não estou reclamando.
Filho são presentes preciosos que o Senhor nos dá. Temos que cuidar bem deles, alimentá-los, cuidar de sua saúde, dar-lhes instrução, e principalmente ensiná-los no caminho do Senhor.
Graças a Deus fiz tudo isso, tenho minha consciência tranqüila.
Hoje, meu filho é diácono na igreja dele. Mas... quando os filhos casam, eles formam outra família e têm que viver a vida deles.(para um pouco, pensativa). Eu gostaria muito que Jesus viesse passar o Natal comigo... Quem sabe ele virá mesmo!? Já sei! Vou arrumar a casa para recebê-lo, arrumar a sala, o seu quarto e depois vou preparar uma ceia gostosa para ele.
Farei o melhor que puder! Afinal, Jesus é o meu Salvador, o meu Rei,o Senhor da minha vida! Ele merece o melhor!
(arruma a mesa da sala, tira a poeira e sai de cena falando)
Vou arrumar o quarto e e depois vou preparar uma ceia gostosa para ele. Farei o melhor que puder! Afinal, Jesus é o meu Salvador, o meu Rei, o Senhor da minha vida! Ele merece o melhor!
(Depois de alguns instantes, batem à porta - dona da casa volta e atende quem chega)
MULHER COM FRIO:  Senhora, por favor, será que tem um casaco velho, ou um que não lhe sirva mais, para me dar? Começou a chover... Estou com muito frio!
DONA DE CASA:  Logo agora? Estou tão ocupada! Espero a visita de alguém muito importante...
Mas também não posso deixá-la aí fora passado frio... Entre e sente-se um pouco para descansar, enquanto vou buscar um agasalho.
(sai de cena, depois de alguns instantes, volta com o casaco e dá à pobre mulher)
MULHER COM FRIO:  Muito obrigada, senhora. Deus lhe pague e lhe dê um feliz Natal! (e sai)
DONA DE CASA:  Espero que ninguém me interrompa mais. Ainda tenho tanto que fazer... terminar de assar o peru no forno, fazer a farofa, a maionese, a salada de frutas...
(sai de cena - ouve-se barulho de panelas, pratos, talheres - mais uns instantes e batem á porta, a dona de casa volta para atender)
MULHER COM FOME:  Por favor, senhora, me ajude. Há três dias não como nada, estou tão fraca, acho que vou desmaiar... (e faz de conta que está caindo)
DONA DE CASA:  Meu Deus! Mais essa! Estou tão ocupada! Daqui há pouco minha visita chega, e ainda não terminei de fazer tudo!
(para um pouco, depois socorre a mulher)
Venha, minha filha, vou ajudá-la. Entre, sente-se um pouco para descansar. Espere só um pouquinho que vou trazer-lhe uma comida gostosa, quentinha, água fresca... (vai até o público, fala como que contando um segredo)
Acho que meu ilustre visitante não vai se importar de eu dar um pouco de sua comida para esta pobre mulher.
(sai de cena, depois volta com um prato de comida e um copo de água, senta-se à mesa também, enquanto a mulher finge comer - terminando, esta sai, agradecendo)
MULHER COM FOME:  Muito obrigada, senhora! Que Deus lhe dê em dobro! Que a senhora seja muito feliz!
DONA DE CASA:  (falando, enquanto recolhe prato e copo) - Já anoiteceu e Jesus ainda não veio... Vou me sentar para esperá-lo (senta-se, toma a Bíblia que está na mesa e finge ler, quando novamente batem à porta)
Agora é Ele!!!  (vai correndo atender)
MULHER EX-PRESIDIÁRIA:  Senhora, me perdoe estar incomodando a esta hora da noite... vi a luz de sua casa acesa e resolvi bater... sou ex-presidiária, por bom comportamento fui solta ontem, agora sou livre mas não tenho para onde ir.
Estou procurando meus parentes, ou alguém que me dê um emprego... Será que posso dormir em sua casa esta noite? Qualquer cantinho serve... está chovendo, está frio... é só deixar eu ficar num cantinho abrigado, amanhã cedinho irei embora. Por favor... (e começa a enxugar as lágrimas que correm de seus olhos)
DONA DE CASA:  O dia todo esperei por uma visita muito importante.
Arrumei a casa, preparei a melhor ceia de Natal, mas meu visitante não chegou. Acho que ele não vem mais.
Entre! Vamos passar a noite de Natal juntas. Vamos comer e depois você irá dormir na cama fofinha que preparei para meu visitante.
(faz a mulher sentar-se à mesa, vai e volta, guarda a jarra de flores, traz a tolha de mesa, pratos, talher, copos, um refratário - arruma tudo e senta-se também)
DONA DE CASA:  Antes de comer, vamos ler a Bíblia. Hoje é Natal, o dia em que Jesus nasceu. Eu amo Jesus porque ele morreu na cruz por mim, e por você também, querida amiga (dirige-se à ex-presidiária). Entregue o seu coração a Ele e você nunca mais estará sozinha, Ele vai ajudá-la a resolver seus problemas.
Creia de todo o seu coração, nada é impossível para Jesus
(toma a Bíblia e lê, em voz pausada e alta: Mt 25. 31-40, ao terminar, as duas se abraçam)
DONA DE CASA:  Obrigada, Jesus! Agora entendo. Meu sonho se realizou: você não veio pessoalmente em minha casa, mas eu sinto a sua presença real aqui em meu coração! Este é o meu melhor Natal!
(entram as outras 2 mulheres e vão abraçar também a dona de casa, que se dirige ao público)
DONA DE CASA:  Que isto possa acontecer em todos os lares, no Dia de Natal: Cristo estar presente como o convidado mais importante, abençoando toda a família!
Louvor "Louvor Angelical" (Hino 240 Hinário Presbiteriano)
Oração Final de Gratidão