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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Maternal 2015: Lição 05- A história de uma amiga! (Rute)


Leitura Bíblica: Rute 1 e 2

Objetivo: Que os alunos salvos vivam de modo a atrair seus amigos para Cristo, e que os não salvos dedicam-se a recebe-lo como Salvador.

Frase do dia: Se a nossa vida, assim como a de Noemí, for um sermão vivente, as pessoas a nossa volta decidirão: O teu Deus é o meu Deus.

Para guardar no coração: "(...) O seu Deus será o meu Deus."  (Rute 1.16)



Recursos Visuais: -Recortar os personagens do visual e encapar meio rolinho de papel higienico e colar atrás para ficarem de pé.
                             -Fazer raminhos de trigo de eva ou papel crepom e colar no cartãozinho com o versículo do dia.

Maquete de Rute:
Assim que terminar estarei colocando aqui:





História Bíblica: (Rute 1 e 2)

Rute 1

1  E SUCEDEU que, nos dias em que os juízes julgavam, houve uma fome na terra; por isso um homem de Belém de Judá saiu a peregrinar nos campos de Moabe, ele e sua mulher, e seus dois filhos;
2  E era o nome deste homem Elimeleque, e o de sua mulher Noemi, e os de seus dois filhos Malom e Quiliom, efrateus, de Belém de Judá; e chegaram aos campos de Moabe, e ficaram ali.
3  E morreu Elimeleque, marido de Noemi; e ficou ela com os seus dois filhos,
4  Os quais tomaram para si mulheres moabitas; e era o nome de uma Orfa, e o da outra Rute; e ficaram ali quase dez anos.
5  E morreram também ambos, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada dos seus dois filhos e de seu marido.
6  Então se levantou ela com as suas noras, e voltou dos campos de Moabe, porquanto na terra de Moabe ouviu que o Senhor tinha visitado o seu povo, dando-lhe pão.
7  Por isso saiu do lugar onde estivera, e as suas noras com ela. E, indo elas caminhando, para voltarem para a terra de Judá,
8  Disse Noemi às suas noras: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós usastes com os falecidos e comigo.
9  O Senhor vos dê que acheis descanso cada uma em casa de seu marido. E, beijando-as ela, levantaram a sua voz e choraram.
10  E disseram-lhe: Certamente voltaremos contigo ao teu povo.
11  Porém Noemi disse: Voltai, minhas filhas. Por que iríeis comigo? Tenho eu ainda no meu ventre mais filhos, para que vos sejam por maridos?
12  Voltai, filhas minhas, ide-vos embora, que já mui velha sou para ter marido; ainda quando eu dissesse: Tenho esperança, ou ainda que esta noite tivesse marido e ainda tivesse filhos,
13  Esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? Deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, que mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do Senhor se descarregou contra mim.
14  Então levantaram a sua voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.
15  Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada.
16  Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus;
17  Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.
18  Vendo Noemi, que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar.
19  Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém; e sucedeu que, entrando elas em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e diziam: Não é esta Noemi?
20  Porém ela lhes dizia: Não me chameis Noemi; chamai-me Mara; porque grande amargura me tem dado o Todo-Poderoso.
21  Cheia parti, porém vazia o Senhor me fez tornar; por que pois me chamareis Noemi? O Senhor testifica contra mim, e o Todo-Poderoso me tem feito mal.

Rute 2

1  E TINHA Noemi um parente de seu marido, homem valente e poderoso, da família de Elimeleque; e era o seu nome Boaz.
2  E Rute, a moabita, disse a Noemi: Deixa-me ir ao campo, e apanharei espigas atrás daquele em cujos olhos eu achar graça. E ela disse: Vai, minha filha.
3  Foi, pois, e chegou, e apanhava espigas no campo após os segadores; e caiu-lhe em sorte uma parte do campo de Boaz, que era da família de Elimeleque.
4  E eis que Boaz veio de Belém, e disse aos segadores: O Senhor seja convosco. E disseram-lhe eles: O Senhor te abençoe.
5  Depois disse Boaz a seu moço, que estava posto sobre os segadores: De quem é esta moça?
6  E respondeu o moço, que estava posto sobre os segadores, e disse: Esta é a moça moabita que voltou com Noemi dos campos de Moabe.
7  Disse-me ela: Deixa-me colher espigas, e ajuntá-las entre as gavelas após os segadores. Assim ela veio, e desde pela manhã está aqui até agora, a não ser um pouco que esteve sentada em casa.
8  Então disse Boaz a Rute: Ouves, filha minha; não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui; porém aqui ficarás com as minhas moças.
9  Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei ordem aos moços, que não te molestem? Tendo tu sede, vai aos vasos, e bebe do que os moços tirarem.
10  Então ela caiu sobre o seu rosto, e se inclinou à terra; e disse-lhe: Por que achei graça em teus olhos, para que faças caso de mim, sendo eu uma estrangeira?
11  E respondeu Boaz, e disse-lhe: Bem se me contou quanto fizeste à tua sogra, depois da morte de teu marido; e deixaste a teu pai e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que antes não conheceste.
12  O Senhor retribua o teu feito; e te seja concedido pleno galardão da parte do Senhor Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.
13  E disse ela: Ache eu graça em teus olhos, senhor meu, pois me consolaste, e falaste ao coração da tua serva, não sendo eu ainda como uma das tuas criadas.
14  E, sendo já hora de comer, disse-lhe Boaz: Achega-te aqui, e come do pão, e molha o teu bocado no vinagre. E ela se assentou ao lado dos segadores, e ele lhe deu do trigo tostado, e comeu, e se fartou, e ainda lhe sobejou.
15  E, levantando-se ela a colher, Boaz deu ordem aos seus moços, dizendo: Até entre as gavelas deixai-a colher, e não a censureis.
16  E deixai cair alguns punhados, e deixai-os ficar, para que os colha, e não a repreendais.
17  E esteve ela apanhando naquele campo até à tarde; e debulhou o que apanhou, e foi quase um efa de cevada.
18  E tomou-a, e veio à cidade; e viu sua sogra o que tinha apanhado; também tirou, e deu-lhe o que sobejara depois de fartar-se.
19  Então disse-lhe sua sogra: Onde colheste hoje, e onde trabalhaste? Bendito seja aquele que te reconheceu. E relatou à sua sogra com quem tinha trabalhado, e disse: O nome do homem com quem hoje trabalhei é Boaz.
20  Então Noemi disse à sua nora: Bendito seja ele do Senhor, que ainda não tem deixado a sua beneficência nem para com os vivos nem para com os mortos. Disse-lhe mais Noemi: Este homem é nosso parente chegado, e um dentre os nossos remidores.
21  E disse Rute, a moabita: Também ainda me disse: Com os moços que tenho te ajuntarás, até que acabem toda a sega que tenho.
22  E disse Noemi a sua nora: Melhor é, filha minha, que saias com as suas moças, para que noutro campo não te encontrem.
23  Assim, ajuntou-se com as moças de Boaz, para colher até que a sega das cevadas e dos trigos se acabou; e ficou com a sua sogra.

Juniores 2015: Lição 04- O Deus que provê! ( Moisés e o povo de Israel no deserto)


Leitura Bíblica:Êxodo 16.1-17 e 17. 1-6

Objetivo:  Mostrar aos alunos que Deus provê sempre o melhor para o seu povo.

Memorizando: "Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois Ele cuida de vocês."
                                                                                                                 (1 Pedro 5.7)


Recursos visuais:- Povo colhendo maná e codornizes
                            - Moises com a vara e um monte
                            -Cartaz com versículo do dia
                            -Cartãozinho com versículo
Visuais:







História Bíblica: Êxodo 16.1-17; 17.1-6
Êxodo 16.1-17

1-  E PARTINDO de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito.
2-  E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto.
3-  E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera tivéssemos morrido por mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes trazido a este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão.
4-  Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.
5-  E acontecerá, no sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
6-  Então disseram Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o Senhor vos tirou da terra do Egito,
7-  E amanhã vereis a glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor. E quem somos nós, para que murmureis contra nós?
8-  Disse mais Moisés: Isso será quando o Senhor à tarde vos der carne para comer, e pela manhã pão a fartar, porquanto o Senhor ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele. E quem somos nós? As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o Senhor.
9-  Depois disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos à presença do Senhor, porque ouviu as vossas murmurações.
10-  E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do Senhor apareceu na nuvem.
11-  E o Senhor falou a Moisés, dizendo:
12-  Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus.
13-  E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial; e pela manhã jazia o orvalho ao redor do arraial.
14-  E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra.
15-  E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o Senhor vos deu para comer.
16-  Esta é a palavra que o Senhor tem mandado: Colhei dele cada um conforme ao que pode comer, um ômer por cabeça, segundo o número das vossas almas; cada um tomará para os que se acharem na sua tenda.
17-  E os filhos de Israel fizeram assim; e colheram, uns mais e outros menos.

Êxodo 17. 1-6

1-  DEPOIS toda a congregação dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim pelas suas jornadas, segundo o mandamento do Senhor, e acampou em Refidim; não havia ali água para o povo beber.
2-  Então contendeu o povo com Moisés, e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao Senhor?
3-  Tendo pois ali o povo sede de água, o povo murmurou contra Moisés, e disse: Por que nos fizeste subir do Egito, para nos matares de sede, a nós e aos nossos filhos, e ao nosso gado?
4-  E clamou Moisés ao Senhor, dizendo: Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejará.
5-  Então disse o Senhor a Moisés: Passa diante do povo, e toma contigo alguns dos anciãos de Israel; e toma na tua mão a tua vara, com que feriste o rio, e vai.
6-  Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel.

Primários 2015: Lição 04- A primeira ordem (Adão e Eva)


Leitura Bíblica: Gênesis 2.15-17

Objetivo: Que os alunos compreendam que Deus deseja obediência de seus filhos.

Memória em ação: "Vigiem e orem para que não sejam tentados (...)."  (Mateus 26.41)


Recursos Visuais: Fiz esses visuais com cartolina e collor set e colei palitos de churrasco atráz, ficaram bem lindinhos.




História Bíblica: (Gênesis 2.15-17)

15-  E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.

16-  E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
17-  Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Maternal 2015: Lição 04- A história de um menino muito forte! (Sansão)


Leitura Bíblica: Juízes 13.1-25

Objetivo: Que a criança escolha guardar-se pura para Deus.

Frase do dia: Sejamos compromissados com a pureza.

Para guardar no coração: "(...) Conserve-se puro."
                                                            (1 Timóteo 5.22)



Recursos visuais: - Fazer um boneco para ser Sansão
                               -Fazer um leão
                               -Fazer lembrancinha com o versículo do dia

Cenário: E que tal vestir uma criança de Sansão e fazer uma máscara de leão para as crianças vivenciarem a história. (vamos fazer com nossas crianças aqui)

Maquete Sansão:









História Bíblica Juízes 13.1-25
1-  E OS filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do Senhor, e o Senhor os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos.
2-  E havia um homem de Zorá, da tribo de Dã, cujo nome era Manoá; e sua mulher, sendo estéril, não tinha filhos.
3-  E o anjo do Senhor apareceu a esta mulher, e disse-lhe: Eis que agora és estéril, e nunca tens concebido; porém conceberás, e terás um filho.
4-  Agora, pois, guarda-te de beber vinho, ou bebida forte, ou comer coisa imunda.
5-  Porque eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre; e ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus.
6-  Então a mulher entrou, e falou a seu marido, dizendo: Um homem de Deus veio a mim, cuja aparência era semelhante de um anjo de Deus, terribilíssima; e não lhe perguntei donde era, nem ele me disse o seu nome.
7-  Porém disse-me: Eis que tu conceberás e terás um filho; agora pois, não bebas vinho, nem bebida forte, e não comas coisa imunda; porque o menino será nazireu de Deus, desde o ventre até ao dia da sua morte.
8-  Então Manoá orou ao Senhor, e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, que enviaste, ainda venha para nós outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer.
9-  E Deus ouviu a voz de Manoá; e o anjo de Deus veio outra vez à mulher, e ela estava no campo, porém não estava com ela seu marido Manoá.
10-  Apressou-se, pois, a mulher, e correu, e noticiou-o a seu marido, e disse-lhe: Eis que aquele homem que veio a mim o outro dia me apareceu.
11-  Então Manoá levantou-se, e seguiu a sua mulher, e foi àquele homem, e disse-lhe: És tu aquele homem que falou a esta mulher? E disse: Eu sou.
12-  Então disse Manoá: Cumpram-se as tuas palavras; mas qual será o modo de viver e o serviço do menino?
13-  E disse o anjo do Senhor a Manoá: De tudo quanto eu disse à mulher guardará ela.
14-  De tudo quanto procede da videira não comerá, nem vinho nem bebida forte beberá, nem coisa imunda comerá; tudo quanto lhe tenho ordenado guardará.
15-  Então Manoá disse ao anjo do Senhor: Ora deixa que te detenhamos, e te preparemos um cabrito.
16-  Porém o anjo do Senhor disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e se fizeres holocausto o oferecerás ao Senhor. Porque não sabia Manoá que era o anjo do Senhor.
17-  E disse Manoá ao anjo do Senhor: Qual é o teu nome, para que, quando se cumprir a tua palavra, te honremos?
18-  E o anjo do Senhor lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso?
19-  Então Manoá tomou um cabrito e uma oferta de alimentos, e os ofereceu sobre uma penha ao Senhor: e houve-se o anjo maravilhosamente, observando-o Manoá e sua mulher.
20-  E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o anjo do Senhor subiu na chama do altar; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram em terra sobre seus rostos.
21-  E nunca mais apareceu o anjo do Senhor a Manoá, nem a sua mulher; então compreendeu Manoá que era o anjo do Senhor.
22-  E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto a Deus.
23-  Porém sua mulher lhe disse: Se o Senhor nos quisesse matar, não aceitaria da nossa mão o holocausto e a oferta de alimentos, nem nos mostraria tudo isto, nem nos deixaria ouvir tais coisas neste tempo.
24-  Depois teve esta mulher um filho, a quem pôs o nome de Sansão; e o menino cresceu, e o Senhor o abençoou.
25-  E o espírito do Senhor começou a incitá-lo de quando em quando para o campo de Maané-Dã, entre Zorá e Estaol.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Juniores 2015: Lição 03- O Deus bondoso (Ismael e Agar)

Leitura Bíblica: Gênesis 21.9-20

Objetivo: Ensinar aos alunos que, mesmo em meio a situações dificeis, Deus tem o controle sobre tudo.

Memorizando: "Anunciarei o amor de Deus o Senhor e darei graças por tudo o que Ele tem feito: pois o Senhor nos abençoou ricamente, Ele mostrou grande bondade para com o seu povo por causa da sua compaixão e do seu grande amor." (Isaías 63.7)



Recursos visuais: - Fazer 2 personagens: Hagar e Ismael criança
                               - Fazer um poço com garrafa pet revestido com eva marrom
                               -Fazer personagem de Ismael adulto
                               -Um cartáz com o versículo do dia
                               -Cartaozinhos com versículo colado num pocinho de eva pequeno para dar de lembrancinha no final da aula(Colocar balas dentro)

 Modelinho de Poço para lembrancinha:


                                  Esse foi feito pela tia Renata lá de Resplendor,Mg

História Bíblica: Gênesis 21.9-20

9-  E viu Sara que o filho de Agar, a egípcia, o qual tinha dado a Abraão, zombava.
10-  E disse a Abraão: Ponha fora esta serva e o seu filho; porque o filho desta serva não herdará com Isaque, meu filho.
11-  E pareceu esta palavra muito má aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.
12-  Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua descendência.
13-  Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência.
14-  Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba.
15-  E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores.
16-  E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou.
17-  E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está.
18-  Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação.
19-  E abriu-lhe Deus os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino.
20-  E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro.