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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Primários 2015: Lição 07- A primeira chuva! ( A arca de Noé)

Leitura Bíblica: Gênesis 6.1-7.9

Objetivo: Compreender que todo cristâo precisa ser justo e bom.

Memória em ação: "(...) Noé era  um homem direito e sempre obedecia a Deus (...)"  (Gênesis 6.9)

Recursos Visuais: - Arca de Noé feita com pote de Sorvete (para guardar os dedoches dentro)
                              - Fazer dedoches de animais
                              -Fazer dedoches de Noé e sua família












Lembrancinha: Fazer uma Arca pequena de Eva ou cartolina e colar o versículo do dia, ou fazer dedoches para a garotada...

História Bíblica: Gênesis 6.1-7.9

Gênesis 6

1  E ACONTECEU que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,
2  Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
3  Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
4  Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.
5  E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
6  Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração.
7  E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
8  Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
9  Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus.
10  E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé.
11  A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência.
12  E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
13  Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.
14  Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume.
15  E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura.
16  Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro.
17  Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará.
18  Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo.
19  E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservar vivos contigo; macho e fêmea serão.
20  Das aves conforme a sua espécie, e dos animais conforme a sua espécie, de todo o réptil da terra conforme a sua espécie, dois de cada espécie virão a ti, para os conservar em vida.
21  E leva contigo de toda a comida que se come e ajunta-a para ti; e te será para mantimento, a ti e a eles.

22  Assim fez Noé; conforme a tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.

Gênesis 7.9

1  DEPOIS disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração.
2  De todos os animais limpos tomarás para ti sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea.
3  Também das aves dos céus sete e sete, macho e fêmea, para conservar em vida sua espécie sobre a face de toda a terra.
4  Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.
5  E fez Noé conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenara.
6  E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a terra.
7  Noé entrou na arca, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, por causa das águas do dilúvio.
8  Dos animais limpos e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o réptil sobre a terra,
9  Entraram de dois em dois para junto de Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé.

Primárois 2015: Lição 06- A primeira briga! (Caim e Abel)


Leitura Bíblica: Gênesis 4.1-16

Objetivo: Que o aluno compreenda que devemos ter um coração limpo e puro.

Memória em ação: "Felizes as pessoas  que tem o coração puro, pois elas verão a Deus."  (Mateus 5.8)

Recursos Visuais: -Imprimir os desenhos de Caim e Abel, colorir e colar num papel cartão e depois recortar e colar atrás um palito de churrasco...

Visuais coloridos:




Desenhos para colorir:


História Bíblica: Gênesis 4.1-16

1  E CONHECEU Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um homem.
2  E deu à luz mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.
3  E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.
4  E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta.
5  Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante.
6  E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?
7  Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.
8  E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.
9  E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?
10  E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
11  E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mào o sangue do teu irmão.
12  Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e vagabundo serás na terra.
13  Então disse Caim ao Senhor: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada.
14  Eis que hoje me lanças da face da terra, e da tua face me esconderei; e serei fugitivo e vagabundo na terra, e será que todo aquele que me achar, me matará.
15  O Senhor, porém, disselhe: Portanto qualquer que matar a Caim, sete vezes será castigado. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que o não ferisse qualquer que o achasse.
16  E saiu Caim de diante da face do Senhor, e habitou na terra de Node, do lado oriental do Éden.


Maternal 2015: Lição 07- A história de um menino e um gigante! (Davi e Golias)

Leitura Bíblica: 1 Samuel 17.1-58

Objetivo: Levar a criança a ter fé ao fazer petições a Deus, crendo que Ele lhe concederá o que pediu.

Frase do dia: Fortalecidos e encorajados por Deus, podemos enfrentar e vencer os maiores perigos e as piores tentações.

Para guardar no coração: "Quando estou com medo, confio em ti, ó Deus (...)."  (Salmos 56.3)



Recursos Visuais: - Davi e Golias
                              - Fazer uma bolsinha e colocar 5 balinhas (representando as 5 pedrinhas) dentro para dar de lembrancinha para as crianças.

Sugestão: Que tal vestir uma criança de Davi e convidar um adulto para ser o Golias ( vai ficar bem interessante) e as crianças vão amar.

Maquete:





História Bíblica: 1 Samuel 17. 1-58

1 Samuel 17

1  E OS filisteus ajuntaram as suas forças para a guerra e congregaram-se em Socó, que está em Judá, e acamparam-se entre Socó e Azeca, no termo de Damim.
2  Porém Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho, e ordenaram a batalha contra os filisteus.
3  E os filisteus estavam num monte de um lado, e os israelitas estavam num monte do outro lado; e o vale estava entre eles.
4  Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo.
5  Trazia na cabeça um capacete de bronze, e vestia uma couraça de escamas; e era o peso da couraça de cinco mil siclos de bronze.
6  E trazia grevas de bronze por cima de seus pés, e um escudo de bronze entre os seus ombros.
7  E a haste da sua lança era como o eixo do tecelão, e a ponta da sua lança de seiscentos siclos de ferro, e diante dele ia o escudeiro.
8  E parou, e clamou às companhias de Israel, e disse-lhes: Para que saireis a ordenar a batalha? Não sou eu filisteu e vós servos de Saul? Escolhei dentre vós um homem que desça a mim.
9  Se ele puder pelejar comigo, e me ferir, a vós seremos por servos; porém, se eu o vencer, e o ferir, então a nós sereis por servos, e nos servireis.
10  Disse mais o filisteu: Hoje desafio as companhias de Israel, dizendo: Dai-me um homem, para que ambos pelejemos.
11  Ouvindo então Saul e todo o Israel estas palavras do filisteu, espantaram-se, e temeram muito.
12  E Davi era filho de um homem efrateu, de Belém de Judá, cujo nome era Jessé, que tinha oito filhos; e nos dias de Saul era este homem já velho e adiantado em idade entre os homens.
13  Foram-se os três filhos mais velhos de Jessé, e seguiram a Saul à guerra; e eram os nomes de seus três filhos, que se foram à guerra, Eliabe, o primogênito, e o segundo Abinadabe, e o terceiro Sama.
14  E Davi era o menor; e os três maiores seguiram a Saul.
15  Davi, porém, ia e voltava de Saul, para apascentar as ovelhas de seu pai em Belém.
16  Chegava-se, pois, o filisteu pela manhã e à tarde; e apresentou-se por quarenta dias.
17  E disse Jessé a Davi, seu filho: Toma, peço-te, para teus irmãos um efa deste grão tostado e estes dez pães, e corre a levá-los ao arraial, a teus irmãos.
18  Porém estes dez queijos de leite leva ao capitão de mil; e visitarás a teus irmãos, a ver se vão bem; e tomarás o seu penhor.
19  E estavam Saul, e eles, e todos os homens de Israel no vale do carvalho, pelejando com os filisteus.
20  Davi então se levantou de madrugada, pela manhã, e deixou as ovelhas com um guarda, e carregou-se, e partiu, como Jessé lhe ordenara; e chegou ao lugar dos carros, quando já o exército saía em ordem de batalha, e a gritos chamavam à peleja.
21  E os israelitas e filisteus se puseram em ordem, fileira contra fileira.
22  E Davi deixou a carga que trouxera na mão do guarda da bagagem, e correu à batalha; e, chegando, perguntou a seus irmãos se estavam bem.
23  E, estando ele ainda falando com eles, eis que vinha subindo do exército dos filisteus o homem guerreiro, cujo nome era Golias, o filisteu de Gate; e falou conforme àquelas palavras, e Davi as ouviu.
24  Porém todos os homens em Israel, vendo aquele homem, fugiram de diante dele, e temiam grandemente.
25  E diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel; há de ser, pois, que, o homem que o ferir, o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará livre a casa de seu pai em Israel.
26  Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?
27  E o povo lhe tornou a falar conforme àquela palavra dizendo: Assim farão ao homem que o ferir.
28  E, ouvindo Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se a ira de Eliabe contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? Com quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção, e a maldade do teu coração, que desceste para ver a peleja.
29  Então disse Davi: Que fiz eu agora? Porventura não há razão para isso?
30  E desviou-se dele para outro, e falou conforme àquela palavra; e o povo lhe tornou a responder conforme às primeiras palavras.
31  E, ouvidas as palavras que Davi havia falado, as anunciaram a Saul, que mandou chamá-lo.
32  E Davi disse a Saul: Não desfaleça o coração de ninguém por causa dele; teu servo irá, e pelejará contra este filisteu.
33  Porém Saul disse a Davi: Contra este filisteu não poderás ir para pelejar com ele; pois tu ainda és moço, e ele homem de guerra desde a sua mocidade.
34  Então disse Davi a Saul: Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; e quando vinha um leão e um urso, e tomava uma ovelha do rebanho,
35  Eu saia após ele e o feria, e livrava-a da sua boca; e, quando ele se levantava contra mim, lançava-lhe mão da barba, e o feria e o matava.
36  Assim feria o teu servo o leão, como o urso; assim será este incircunciso filisteu como um deles; porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo.
37  Disse mais Davi: O Senhor me livrou das garras do leão, e das do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então disse Saul a Davi: Vai, e o Senhor seja contigo.
38  E Saul vestiu a Davi de suas vestes, e pôs-lhe sobre a cabeça um capacete de bronze; e o vestiu de uma couraça.
39  E Davi cingiu a espada sobre as suas vestes, e começou a andar; porém nunca o havia experimentado; então disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o experimentei. E Davi tirou aquilo de sobre si.
40  E tomou o seu cajado na mão, e escolheu para si cinco seixos do ribeiro, e pô-los no alforge de pastor, que trazia, a saber, no surrão, e lançou mão da sua funda; e foi aproximando-se do filisteu.
41  O filisteu também vinha se aproximando de Davi; e o que lhe levava o escudo ia adiante dele.
42  E, olhando o filisteu, e vendo a Davi, o desprezou, porquanto era moço, ruivo, e de gentil aspecto.
43  Disse, pois, o filisteu a Davi: Sou eu algum cão, para tu vires a mim com paus? E o filisteu pelos seus deuses amaldiçoou a Davi.
44  Disse mais o filisteu a Davi: Vem a mim, e darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo.
45  Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado.
46  Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão, e ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel;
47  E saberá toda esta congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão.
48  E sucedeu que, levantando-se o filisteu, e indo encontrar-se com Davi, apressou-se Davi, e correu ao combate, a encontrar-se com o filisteu.
49  E Davi pôs a mão no alforge, e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e a pedra se lhe encravou na testa, e caiu sobre o seu rosto em terra.
50  Assim Davi prevaleceu contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou; sem que Davi tivesse uma espada na mão.
51  Por isso correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha, e o matou, e lhe cortou com ela a cabeça; vendo então os filisteus, que o seu herói era morto, fugiram.
52  Então os homens de Israel e Judá se levantaram, e jubilaram, e seguiram os filisteus, até chegar ao vale, e até às portas de Ecrom; e caíram os feridos dos filisteus pelo caminho de Saaraim até Gate e até Ecrom.
53  Então voltaram os filhos de Israel de perseguirem os filisteus, e despojaram os seus arraiais.
54  E Davi tomou a cabeça do filisteu, e a trouxe a Jerusalém; porém pôs as armas dele na sua tenda.
55  Vendo, porém, Saul, sair Davi a encontrar-se com o filisteu, disse a Abner, o capitão do exército: De quem é filho este moço, Abner? E disse Abner: Vive a tua alma, ó rei, que o não sei.
56  Disse então o rei: Pergunta, pois, de quem é filho este moço.
57  Voltando, pois, Davi de ferir o filisteu, Abner o tomou consigo, e o trouxe à presença de Saul, trazendo ele na mão a cabeça do filisteu.
58  E disse-lhe Saul: De quem és filho, jovem? E disse Davi: Filho de teu servo Jessé, belemita.

Maternal 2015: Lição 06- A história de uma mamãe! (Ana e Samuel)

Leitura Bíblica: ! Samuel 1.1-2.11

Objetivo: Levar a criança a ter fé ao fazer petições a Deus, crendo que Ele lhe concederá o que pediu.

Frase do dia: Deus te conceda a petição que lhe fizeste.

Para guardar no coração: "(...)  e Ele me deu o que pedi." (Samuel 1.27)

Recursos Visuais: - Ana e seu marido Eucana
                              - Um templo
                              - Sacerdote Eli
                              - Samuel bebê e um ja grandinho
Maquete:




Para colorir:




História Bíblica:

1 Samuel 1

1  HOUVE um homem de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efrateu.
2  E este tinha duas mulheres: o nome de uma era Ana, e o da outra Penina. E Penina tinha filhos, porém Ana não os tinha.
3  Subia, pois, este homem, da sua cidade, de ano em ano, a adorar e a sacrificar ao Senhor dos Exércitos em Siló; e estavam ali os sacerdotes do Senhor, Hofni e Finéias, os dois filhos de Eli.
4  E sucedeu que no dia em que Elcana sacrificava, dava ele porções a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos, e a todas as suas filhas.
5  Porém a Ana dava uma parte excelente; porque amava a Ana, embora o Senhor lhe tivesse cerrado a madre.
6  E a sua rival excessivamente a provocava, para a irritar; porque o Senhor lhe tinha cerrado a madre.
7  E assim fazia ele de ano em ano. Sempre que Ana subia à casa do Senhor, a outra a irritava; por isso chorava, e não comia.
8  Então Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?
9  Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor.
10  Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.
11  E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
12  E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o Senhor, Eli observou a sua boca.
13  Porquanto Ana no seu coração falava; só se moviam os seus lábios, porém não se ouvia a sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada.
14  E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho.
15  Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor.
16  Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto tenho falado até agora.
17  Então respondeu Eli: Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.
18  E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.
19  E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o Senhor, e voltaram, e chegaram à sua casa, em Ramá, e Elcana conheceu a Ana sua mulher, e o Senhor se lembrou dela.
20  E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor.
21  E subiu aquele homem Elcana com toda a sua casa, a oferecer ao Senhor o sacrifício anual e a cumprir o seu voto.
22  Porém Ana não subiu; mas disse a seu marido: Quando o menino for desmamado, então o levarei, para que apareça perante o Senhor, e lá fique para sempre.
23  E Elcana, seu marido, lhe disse: Faze o que bem te parecer aos teus olhos; fica até que o desmames; então somente confirme o Senhor a sua palavra. Assim ficou a mulher, e deu leite a seu filho, até que o desmamou.
24  E, havendo-o desmamado, tomou-o consigo, com três bezerros, e um efa de farinha, e um odre de vinho, e levou-o à casa do Senhor, em Siló, e era o menino ainda muito criança.
25  E degolaram um bezerro, e trouxeram o menino a Eli.
26  E disse ela: Ah, meu senhor, viva a tua alma, meu senhor; eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo, para orar ao Senhor.
27  Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu à minha petição, que eu lhe tinha feito.
28  Por isso também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver, pois ao Senhor foi pedido. E adorou ali ao Senhor.

1 Samuel 2.11

11  Então Elcana foi a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao Senhor, perante o sacerdote Eli.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Teatro infantil: As quatro sementinhas (A parábola do Semeador)


Aqui está a versão original,na minha apresentação eu fiz algumas modificações!...

Um semeador saiu a semear...
É uma versão da parábola do semeador(Lucas 8 de 4 a 15), contada para crianças, interpretada por crianças...Essa parábola foi contada por Jesus aos seus discípulos.

SEMEADOR: “que bão dia para sameá umas semente! ispero que elas brote e dê muitos fruto! Pena que num depende de mim o seu crescimento , mas minha parte eu tô fazeno (olha pro chão, perto do saco de sementes) _uai, sô! O saco deve tê rasgado e caiu quatro sementinha aqui no chão (abaixa-se e as pega) _vão sê as primeira a sê samiada.... (sai em seguida)
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NARRADOR: Então o semeador passou o dia inteiro semeando todas as sementes que havia colocado em sua sacola... estava um dia maravilhoso e ele trabalhava com muita vontade  e alegria...
Haviam passarinhos cantando bem alto nos pés de eucalipto, o sol iluminava de um dourado maravilhoso o milharal do sitio vizinho, que era cercado por umas plantas espinhosas, mas apesar do perigo dos espinhos, até que era uma cerca muito bonita que se estendia até umas pedreiras lá no alto do morro... o semeador trabalhou duro, mas nunca deixava o sorriso sair do seu rosto, pois aquela era sua vida...
No fim da tarde, quando o sol já estava se despedindo, o semeador volta para sua casa, feliz por mais um dia de trabalho...agora era só esperar as sementinhas germinarem...
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SEMENTINHA 1: Acho que caí de mal jeito...ai, minhas costas..parece que fui pisada...preciso chegar naquela terrinha ali..não vejo a hora de nascer!!
CORVO: Hum...olá sementinha...
SEMENTINHA 1: Quem é você?
CORVO: Eu??? Sou um corvo.
SEMENTINHA 1: Corvo? O que é um corvo?
CORVO: Eu sou uma ave... Sabe o que nós aves mais gostamos de fazer?
SEMENTINHA 1: Não... Nunca conversei com ninguém, que não fosse semente.
CORVO: Gostamos de engolir sementes apetitosas e gordinhas como você....uahh!!
SEMENTINHA 1: Socorro!!! Alguém me ajude!!!
o corvo a ataca...
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SEMENTINHA 2: Ai , que alegria! Estou germinando! Vejam minha raiz aparecendo, logo, logo darei muitos, frutos para alegria de todos! lá-lá-lá-lá....
o sol aparece
SEMENTINHA 2: Puxa vida, que calorão!!!
SOL: É verdade, sementinha... Hoje nem eu estou me aguentando...ufa!!
SEMENTINHA 2: Será que não dá pro senhor ir mais pra lá, não? Eu estou ficando desidrata!
SOL: É uma pena... Fui criado para não sair daqui... Não posso fazer nada... Só vai melhorar lá pelas cinco e meia da tarde...
SEMENTINHA 2: Mas seu sol, não tô aguentando... Preciso de água senão vou morrer! Alguém me ajude! Água, água!!! Água!!! Cof!!! Cof!!! Água!!!
SOL: Sinto muito, mas quando me emociono, esquento ainda mais...buá – tadinha da sementinha...
SEMENTINHA 2: Água...á-g-u-a...á... ( se encolhe e fecha os olhos) adeus, estou morrendo...
o sol continua chorando
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SEMENTINHA 3: Aqui estou eu! Já estou crescendo, vejam que bom lugar eu estou, protegida do corvo que comeu a minha amiga e protegida do sol que secou a outra sementinha...coitadinhas...ainda bem que me dei bem...
ESPINHEIRO: Com licença, ô sementinha...
SEMENTINHA 3: Pois não, espinheiro...quer dizer alguma coisa?
ESPINHEIRO: Sabe o que é? Essa terra já tem dono..os espinheiros já vivem aqui por muito tempo, não sei se você vai conseguir viver no meio de tantos espinhos, não...
SEMENTINHA 3: Ué, por que você tá dizendo isso agora? Nós crescemos juntos...
ESPINHEIRO: é, mas as plantas da minha família crescem mais rápido e jogamos nossos braços por todo lado e sinto que vou crescer mais... (começa a levantar devagar e abraça a sementinha).
SEMENTINHA 3: Tire essas mãos espinhentas de cima de mim!! Eu quero crescer!!!
ESPINHEIRO: Não posso, faz parte da minha natureza enrolar em qualquer coisa!
SEMENTINHA 3: Me solta!!! Socorro!! Você está me sufocando! Cof! Cof! Aiii!!! Cof! Cof!
ESPINHEIRO: Sinto muito, sementinha, não posso fazer nada!
(a sementinha morre nos braços do espinheiro)
ESPINHEIRO: Eu tentei avisar... Essa terra só dá espinhos...
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árvore entra
SEMEADOR: Mas que belezura de arve, meu Deus...óia só quanta fruta nela! é já tá na hora de coiê o que eu prantei...bem dispos eu faço isso..agora vô discansá um poco imbaixo dessa sombrinha...
ÁRVORE: Olha só como estou linda! Eu também era uma sementinha, mas tive tudo a meu favor. Cresci em terra boa... Não fui comida pelos pássaros, não fui pisada... Tive sol na medida certa... Não fui jogada no meio das pedras e nem no meio dos espinhos... Aí vieram as chuvas e aqui estou eu! Firme! Forte! Feliz e alegre!
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NARRADOR: “ e os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta?
Respondeu-lhes jesus:
A vós outros é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; aos demais, fala-se por parábolas, para que, vendo, não vejam; e , ouvindo, não entendam.
Este é o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus;
A que caiu a beira do caminho são os que a ouviram; Vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos...
A que caiu sobre a pedra, são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não tem raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam...
A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados  com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer...
A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança...”