Este Blog é destinado a todos que trabalham com crianças na EBD ou Culto infantil, meu objetivo é aprender com vocês e estar também dividindo com vocês tudo aquilo que estou aprendendo e mostrar que se eu consegui você consegue também, e vamos todos juntos cuidar de nossas crianças e fazer a Obra do Senhor!... Sejam todos muito bem vindos e não esqueçam de deixar um recadinho ou uma sugestão para que a cada dia possamos estar melhorando e procurando fazer o melhor para o Senhor!
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domingo, 21 de junho de 2009
O Pai valorizado
Um pai adota um filho.Este se une aos seus filhos biológicos.Quando todos estão estabilizados em suas respectivas profissões, o único a dar valor ao pai é justamente o filho que fora adotado, pois os demais deixam o pai amargar uma solidão em um asilo.Trata-se de uma peça que transmite a mesma mensagem livro do profeta Oséias 2 : 23.
CENA 1 (Os dois filhos e as duas filhas estão estudando. O pai chega do trabalho). TODOS – Olá Pai! FILHO 1 – Estamos estudando, pai! PAI – Que bom, meus queridos! Como vão os estudos? FILHO 1 – Eu tirei dez na prova hoje. 1 FILHA – Eu tirei nove e meio. Na próxima eu chego lá. 2 FILHO – Como foi no trabalho, pai? PAI – É, meus filhos, a coisa não está nada boa. A gente tem que trabalhar cada vez mais para conseguir alguma coisa. FILHA 2 – Pai, eu preciso de dinheiro para comprar caderno e mais um livro. FILHO 2 – Ah, eu também! Minha caneta e meu lápis já estão no fim. FILHA 1 – Pai, veja meu sapato. Já está furado. Está na hora de comprar um novo. PAI – Amanhã eu vejo isto para vocês. O que não pode acontecer é vocês pararem de estudar. Para ter alguma coisa e ser alguém na vida vocês precisam do estudo.(Os filhos e filhas saem. O pai fica e faz um comentário) PAI – (à parte) É ... O tempo passa rápido. Os filhos e as filhas vão crescendo... Eu estou ficando cansado e o trabalho é difícil. Os governantes não ajudam. Mas, vale à pena lutar. Os filhos e as filhas são tudo o que tenho e são frutos desta luta.
CENA 2 (O pai está comprando as coisas dos filhos e das filhas. Neste momento, chega a ele um menino pobre e pede algo. O menor chama – se Toninho) . TONINHO – Por favor, me dê um pão. Estou com fome. PAI – Onde você mora? Seus pais devem estar te procurando. TONINHO – Eu não tenho casa e nem pai. Eu fico por aí. PAI – Quer vir comigo? Na minha casa você vai ter comida e tem um monte de irmãos e irmãs para você brincar. TONINHO – Você quer ser meu pai? Então eu vou. (Toninho apresenta uma expressão de alegria e felicidade) PAI – Claro que sim. Vamos Lá!
CENA 3 (O pai voltando para casa com o menor Toninho). PAI – Olá filhos e filhas! Vejam quem eu trouxe para morar com a gente! Ele vai ser como um filho meu e irmão de vocês. FILHO 1 – Mas quem é ele, pai? De onde vem? FILHA 2 – E a família dele, como fica? PAI – Pelo que eu pude perceber, ele nunca teve família. A partir de hoje nós vamos ser a família dele. Vocês vão me ajudar, não é mesmo? FILHO 2 – Claro que sim, pai. Nós vamos ser como irmãos e irmãs para ele e ajudá – lo nos estudos.
4 CENA (Depois de passado um tempo, o pai já está velho, não conseguindo mais trabalhar. Os filhos e filhas já estão formados, com diploma na mão e ótimos empregos). (Os dois filhos e as duas filhas estão reunidos). FILHA 1 – Bom, quem vai ficar com o pai? Eu não posso. Vou ter que viajar muito. Jornalista é assim mesmo. FILHO 2 – Ah, na minha casa não dá! Montei meu escritório de advocacia lá e não vou ter tempo para olhar pra ele. E ... minha mulher, vocês sabem como é ... FILHA 2 – Eu, como médica, não dá; pois é um corre – corre a vida que levo: Consultório, hospital, cirurgia... Não vai dar mesmo! FILHO 1 – O Toninho talvez (nesta cena, o Toninho já é um rapaz). FILHA 2– Como? Ele está sem emprego e nem terminou a faculdade. (Neste momento, Toninho entra em cena, chegando em casa com os livros na mão) TONINHO – O pai qual é o motivo da conversa? FILHA 1 – Ah, já sei. Vamos colocá-lo no asilo. Lá eles vão cuidar dele. Ele vai fazer amizade com os outros velhinhos e se acostumar logo. FILHO 2 – Isso mesmo. FILHA 1 – Vamos logo resolver este problema. Eu até conheço o asilo de Espigão, onde certamente haverá uma vaga para nosso pai. FILHO 1– Eu já vou primeiro para ajeitar as coisas enquanto que vocês levam o pai.
(O filho e as filhas saem e fica Toninho sozinho em casa). TONINHO – Que injustiça! Se pelo menos eu tivesse condições de cuidar dele. Mas isto não vai ficar assim. CENA 5– (Toninho visita o pai no asilo). TONINHO – Olá pai. Como está tudo? O senhor está bem? PAI – É triste, filho. A solidão é imensa! Meus quatro filhos nunca vêm me visitar. Aqui, mesmo recebendo todo cuidado, nunca é como a casa da gente. TONINHO – Pai, isto não vai ficar assim! Eu ainda vou tirar o senhor daqui. CENA FINAL
(Toninho, depois de algum tempo, quando terminou os estudos e arrumou um bom emprego, volta a visitar o pai no asilo). TONINHO – Pai, eu tenho uma ótima notícia. Primeiramente, quero lhe agradecer por tudo o que o Senhor fez por mim. Obrigado! Eu terminei a faculdade e consegui um emprego. Não é uma coisa muito boa, mas dá para se virar e sobreviver. Além disso, como o senhor sabe, eu casei e consegui uma casa para morar. Sendo assim, eu estava conversando com minha esposa e nós resolvemos levar o senhor para morar lá em casa. PAI – Que bom, meu filho. Eu fico muito contente com isso! TONINHO – Vamos para casa, pai? (os dois se abraçam e saem felizes).
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