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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Lembranças de natal recicladas, feitas a partir de caixas de leite!







Com meia caixa de leite e eva, eu fiz essa linda lembrancinha de natal....



Essas foram feitas para uma amiga muito especial, pra ela dar como lembrancinha lá na igreja de sua cidade onde seu esposo é obreiro!!!



Decorando minha árvore de natal, ficou super lindaaaa......










Essas lembrancinhas de natal super lindas foram feitas com caixas de leite e eva!...








Lembrancinhas de natal!... Que tal fazer para suas crianças uma lembrancinha reciclada e super fácil de fazer e o custo é praticamente zero, essas foram feitas com o meio da garrafa pet, usei o fundo da garrafa e fiz umas lembrancinhas e resolvi aproveitar o meio do litro para fazer essas e estou pensando em algo pra fazer com a parte de cima da garrafa, quero reaproveitar a garrafa toda!....









Lembrancinha de natal reciclada, feita com garrafa pet...

Fiz essas lembrancinhas com o meio da garrafa pet, como vcs viram abaixo, eu fiz um tipo de lembrancinha com a parte de baixo da garrafa pet e aproveitei o meio também fazendo essa!!!




sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Juniores: Lição 13- A saga continua! (Paulo)

Texto bíblico: Atos 27  e 28

Meus objetivos são: 
  • Ratificar que devemos dar continuidade ao trabalho que começou na igreja primitiva.
  • Mostrar que a verdadeira liberdade só Cristo pode dar.

Texto bíblico: Atos 27 
E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.
E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedónio, de tessalônica.
E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.
E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.
E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.
E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.
Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.
Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,
Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.
Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.
E, contudo, necessário irmos dar numa ilha.
E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças.
E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.
Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,
Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.
Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.
Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.
E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer.
E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.
E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.
E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.
E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.
Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio; e, fixa a proa, ficou imóvel, mas a popa abria-se com a força das ondas.
Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;
E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo. 
Atos 28
E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.
E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.
E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.
Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.
E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.
E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou.
Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam.
Os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.
E, chegando a Siracusa, ficamos ali três dias.
De onde, indo costeando, viemos a Régio; e soprando, um dia depois, um vento do sul, chegamos no segundo dia a Potéoli.
Onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.
E de lá, ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à Praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou ânimo.
E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao capitão da guarda; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta à parte, com o soldado que o guardava.
E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus e, juntos eles, lhes disse: Homens irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;
Os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.
Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.
Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia.
Então eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti carta alguma da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos, que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.
No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela.
E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé em Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde a manhã até à tarde.
E alguns criam no que se dizia; mas outros não criam.
E, como ficaram entre si discordes, despediram-se, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías,
Dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; E, vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis.
Porquanto o coração deste povo está endurecido, E com os ouvidos ouviram pesadamente, E fecharam os olhos, Para que nunca com os olhos vejam, Nem com os ouvidos ouçam, Nem do coração entendam, E se convertam, E eu os cure.
Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.
E, havendo ele dito estas palavras, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.
E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo;
Pregando o reino de Deus, e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. 









Juniores: Lição 12- Na reta final! (Paulo)

Texto bíblico: Atos 21:17-40 e Atos 26: 1-32

Objetivo: Entender e aproveitar as oportunidades dadas por Deus para pregar o evangelho.

Texto bíblico: Atos 21:17-40
17 E chegando nós a Jerusalém, os irmãos nos receberam alegremente.
18 No dia seguinte Paulo foi em nossa companhia ter com Tiago, e compareceram todos os anciãos.
19 E, havendo-os saudado, contou-lhes uma por uma as coisas que por seu ministério Deus fizera entre os gentios.
20 Ouvindo eles isto, glorificaram a Deus, e disseram-lhe: Bem vês, irmãos, quantos milhares há entre os judeus que têm crido, e todos são zelosos da lei.
21 Têm sido informados a teu respeito que ensinas todos os judeus que estão entre os gentios a se apartarem de Moisés, dizendo que não circuncidem seus filhos, nem andem segundo os costumes da lei.
22 Que se há de fazer, pois? Certamente saberão que és chegado.
23 Faze, pois, o que te vamos dizer: Temos quatro homens que fizeram voto;
24 toma estes contigo, e santifica-te com eles, e faze por eles as despesas para que rapem a cabeça; e saberão todos que é falso aquilo de que têm sido informados a teu respeito, mas que também tu mesmo andas corretamente, guardando a lei.
25 Todavia, quanto aos gentios que têm crido já escrevemos, dando o parecer que se abstenham do que é sacrificado a os ídolos, do sangue, do sufocado e da prostituição.
26 Então Paulo, no dia seguinte, tomando consigo aqueles homens, purificou-se com eles e entrou no templo, notificando o cumprimento dos dias da purificação, quando seria feita a favor de cada um deles a respectiva oferta.
27 Mas quando os sete dias estavam quase a terminar, os judeus da Ásia, tendo-o visto no templo, alvoroçaram todo o povo e agarraram-no,
28 clamando: Varões israelitas, acudi; este é o homem que por toda parte ensina a todos contra o povo, contra a lei, e contra este lugar; e ainda, além disso, introduziu gregos no templo, e tem profanado este santo lugar.
29 Antes tinham visto com ele na cidade a Trófimo de Éfeso, e pensavam que Paulo o introduzira no templo.
30 Alvoroçou-se toda a cidade, e houve ajuntamento do povo; e agarrando a Paulo, arrastaram-no para fora do templo, e logo as portas se fecharam.
31 E, procurando eles matá-lo, chegou ao comandante da corte o aviso de que Jerusalém estava toda em confusão;
32 o qual, tomando logo consigo soldados e centuriões, correu para eles; e quando viram o comandante e os soldados, cessaram de espancar a Paulo.
33 Então aproximando-se o comandante, prendeu-o e mandou que fosse acorrentado com duas cadeias, e perguntou quem era e o que tinha feito.
34 E na multidão uns gritavam de um modo, outros de outro; mas, não podendo por causa do alvoroço saber a verdade, mandou conduzi-lo à fortaleza.
35 E sucedeu que, chegando às escadas, foi ele carregado pelos soldados por causa da violência da turba.
36 Pois a multidão o seguia, clamando: Mata-o!
37 Quando estava para ser introduzido na fortaleza, disse Paulo ao comandante: É-me permitido dizer-te alguma coisa? Respondeu ele: Sabes o grego?
38 Não és porventura o egípcio que há poucos dias fez uma sedição e levou ao deserto os quatro mil sicários?
39 Mas Paulo lhe disse: Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia; rogo-te que me permitas falar ao povo.
40 E, havendo-lho permitido o comandante, Paulo, em pé na escada, fez sinal ao povo com a mão; e, feito grande silêncio, falou em língua hebraica, dizendo:

Atos 26: 1-32
1 Depois Agripa disse a Paulo: É-te permitido fazer a tua defesa. Então Paulo, estendendo a mão, começou a sua defesa:
2 Sinto-me feliz, ó rei Agripa, em poder defender-me hoje perante ti de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
3 mormente porque és versado em todos os costumes e questões que há entre os judeus; pelo que te rogo que me ouças com paciência.
4 A minha vida, pois, desde a mocidade, o que tem sido sempre entre o meu povo e em Jerusalém, sabem-na todos os judeus,
5 pois me conhecem desde o princípio e, se quiserem, podem dar testemunho de que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
6 E agora estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais,
7 a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus.
8 Por que é que se julga entre vós incrível que Deus ressuscite os mortos?
9 Eu, na verdade, cuidara que devia praticar muitas coisas contra o nome de Jesus, o nazareno;
10 o que, com efeito, fiz em Jerusalém. Pois havendo recebido autoridade dos principais dos sacerdotes, não somente encerrei muitos dos santos em prisões, como também dei o meu voto contra eles quando os matavam.
11 E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, obrigava-os a blasfemar; e enfurecido cada vez mais contra eles, perseguia-os até nas cidades estrangeiras.
12 Indo com este encargo a Damasco, munido de poder e comissão dos principais sacerdotes,
13 ao meio-dia, ó rei vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, resplandecendo em torno de mim e dos que iam comigo.
14 E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua hebráica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.
15 Disse eu: Quem és, Senhor? Respondeu o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;
16 mas levanta-te e põe-te em pé; pois para isto te apareci, para te fazer ministro e testemunha tanto das coisas em que me tens visto como daquelas em que te hei de aparecer;
17 livrando-te deste povo e dos gentios, aos quais te envio,
18 para lhes abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do poder de Satanás a Deus, para que recebam remissão de pecados e herança entre aqueles que são santificados pela fé em mim.
19 Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial,
20 antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco, e depois em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia e também aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de arrependimento.
21 Por causa disto os judeus me prenderam no templo e procuravam matar-me.
22 Tendo, pois, alcançado socorro da parte de Deus, ainda até o dia de hoje permaneço, dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada senão o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer;
23 isto é, como o Cristo devia padecer, e como seria ele o primeiro que, pela ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e também aos gentios.
24 Fazendo ele deste modo a sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.
25 Mas Paulo disse: Não deliro, ó excelentíssimo Festo, antes digo palavras de verdade e de perfeito juízo.
26 Porque o rei, diante de quem falo com liberdade, sabe destas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.
27 Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Sei que crês.
28 Disse Agripa a Paulo: Por pouco me persuades a fazer-me cristão.
29 Respondeu Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me ouvem, se tornassem tais qual eu sou, menos estas cadeias.
30 E levantou-se o rei, e o governador, e Berenice, e os que com eles estavam sentados,
31 e retirando-se falavam uns com os outros, dizendo: Este homem não fez nada digno de morte ou prisão.
32 Então Agripa disse a Festo: Este homem bem podia ser solto, se não tivesse apelado para César.