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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Teatro para o dia dos pais 1

O melhor pai do mundo


Esquete onde crianças disputam para definir qual pai é melhor, cada uma defendendo o seu.
Carla – (pergunta a Paola) Você já sabe o que vai dar ao seu pai?
Paola – Estou tentando resolver
Bruno – Ih! Isso é difícil! Eu ainda não consegui decidir. Todo o ano é a mesma coisa: meia e lenço; lenço e meia. Creme de barba, então, ele faz coleção.
Pedro – Meu pai merece um presente bem legal. Pensei em três coisas. A 1ª uma bola para jogar futebol comigo, a 2ª uma camiseta com meu retrato impresso e a 3ª uma caixa de ferramentas para consertar meus brinquedos.
Michel – Cara, você não é nada interesseiro hein?!
Entram em cena Mário, Marcelo, Débora e Renata conversando entre si
Renata – (pergunta a todos) Oi gente! Sobre o que vocês estão conversando?
Paola – sobre o Dia dos Pais
Michel – Estamos pensando qual presente comprar
Marcelo – Ah! Isso é dureza, penso, penso, penso e sempre dou a mesma coisa lenço e meia, meia e lenço
Mário – Eu preciso pensar em um bom presente porque o meu pai é o melhor pai do mundo.
Todos ao mesmo tempo dizem que seus pais é que são os melhores. Clau e Rodrigo entram na sala.
Clau – Oi turminha!!! Nossa que agitação!
Rodrigo – O que está acontecendo?
Carla – Rodrigo, o Mário disse que o pai dele é o melhor do mundo. Eu não concordo!
Clau – Com certeza o que ele quis disser que para ele, na vidinha dele, o pai dele é o melhor, da mesma forma que para ti o teu pai é o melhor, assim como o Ronei é o melhor para o Michel…
Rodrigo – Vamos fazer o seguinte: cada um vai dizer porque o seu pai é o melhor. Quem começa?
Bruno –
Carla –
Michel –
Mário –
Marcelo –
Pedro –
Paola –
Débora –
Renata –
Clau – Sabe gente, o melhor pai é o nosso pai que está no céu. Esse sim é o melhor pai do mundo.
Rodrigo – É perfeito, não erra, faz tudo certo…
Paola – Nós sabemos que nossos pais erram, mas também acertam
Pedro – Eles se alegram (e se o timão vence, então!!!), mas também se entristecem
Marcelo – Sorriem, mas também choram
Débora – São corajosos, mas também sentem medo, quem não sente medo?
Mário – São determinados, mas as vezes se sentem inseguros, isso é normal!
Carla – São animados, cheios de energia, mas as vezes desanimam, como todo mundo
Bruno – Não esperamos que eles sejam super-herois.
Renata – Eles só são bons na telinha do cinema, precisamos de pais de carne e osso, com coração, sabe, que sejam humanos.
Michel – Nós só esperamos que eles… 1.2.3
Todos cantam Faça o Melhor
Paola – A Bíblia no diz que o amor é um dom supremo que vem de Deus e que ele lança fora todo o medo.
Carla – Então, por causa do amor de Deus em nós, podemos obedecer sem medo nossos pais
Pedro – E os nossos pais podem ter a certeza que o amor de Deus neles, nos guiará pelo melhor caminho.
Todos cantam a música o Amor

Fonte: http://dicas.gospelmais.com.br/

Teatro para o dia dos pais...

  Um Pai Valorizado

Um pai adota um filho.
Este se une aos seus filhos biológicos.
Quando todos estão estabilizados em suas respectivas profissões, o único a dar valor ao pai é justamente o filho que fora adotado, pois os demais deixam o pai amargar uma solidão em um asilo.
Trata-se de uma peça que transmite a mesma mensagem livro do profeta Oséias 2 : 23.
CENA 1 (Os dois filhos e as duas filhas estão estudando. O pai chega do trabalho).
TODOS – Olá Pai!
FILHO 1 – Estamos estudando, pai!
PAI – Que bom, meus queridos! Como vão os estudos?
FILHO 1 – Eu tirei dez na prova hoje.
1 FILHA – Eu tirei nove e meio. Na próxima eu chego lá.
2 FILHO – Como foi no trabalho, pai?
PAI – É, meus filhos, a coisa não está nada boa. A gente tem que trabalhar cada vez mais para conseguir alguma coisa.
FILHA 2 – Pai, eu preciso de dinheiro para comprar caderno e mais um livro.
FILHO 2 – Ah, eu também! Minha caneta e meu lápis já estão no fim.
FILHA 1 – Pai, veja meu sapato. Já está furado. Está na hora de comprar um novo.
PAI – Amanhã eu vejo isto para vocês. O que não pode acontecer é vocês pararem de estudar. Para ter alguma coisa e ser alguém na vida vocês precisam do estudo.
(Os filhos e filhas saem. O pai fica e faz um comentário)
PAI – (à parte) É … O tempo passa rápido. Os filhos e as filhas vão crescendo… Eu estou ficando cansado e o trabalho é difícil. Os governantes não ajudam. Mas, vale à pena lutar. Os filhos e as filhas são tudo o que tenho e são frutos desta luta.
CENA 2 (O pai está comprando as coisas dos filhos e das filhas. Neste momento, chega a ele um menino pobre e pede algo. O menor chama – se Toninho) .
TONINHO – Por favor, me dê um pão. Estou com fome.
PAI – Onde você mora? Seus pais devem estar te procurando.
TONINHO – Eu não tenho casa e nem pai. Eu fico por aí.
PAI – Quer vir comigo? Na minha casa você vai ter comida e tem um monte de irmãos e irmãs para você brincar.
TONINHO – Você quer ser meu pai? Então eu vou. (Toninho apresenta uma expressão de alegria e felicidade)
PAI – Claro que sim. Vamos Lá!
CENA 3 (O pai voltando para casa com o menor Toninho).
PAI – Olá filhos e filhas! Vejam quem eu trouxe para morar com a gente! Ele vai ser como um filho meu e irmão de vocês.
FILHO 1 – Mas quem é ele, pai? De onde vem?
FILHA 2 – E a família dele, como fica?
PAI – Pelo que eu pude perceber, ele nunca teve família. A partir de hoje nós vamos ser a família dele. Vocês vão me ajudar, não é mesmo?
FILHO 2 – Claro que sim, pai. Nós vamos ser como irmãos e irmãs para ele e ajudá – lo nos estudos.
4 CENA (Depois de passado um tempo, o pai já está velho, não conseguindo mais trabalhar. Os filhos e filhas já estão formados, com diploma na mão e ótimos empregos).
(Os dois filhos e as duas filhas estão reunidos).
FILHA 1 – Bom, quem vai ficar com o pai? Eu não posso. Vou ter que viajar muito. Jornalista é assim mesmo.
FILHO 2 – Ah, na minha casa não dá! Montei meu escritório de advocacia lá e não vou ter tempo para olhar pra ele. E … minha mulher, vocês sabem como é …
FILHA 2 – Eu, como médica, não dá; pois é um corre – corre a vida que levo: Consultório, hospital, cirurgia… Não vai dar mesmo!
FILHO 1 – O Toninho talvez (nesta cena, o Toninho já é um rapaz).
FILHA 2– Como? Ele está sem emprego e nem terminou a faculdade.
(Neste momento, Toninho entra em cena, chegando em casa com os livros na mão)
TONINHO – O pai qual é o motivo da conversa?
FILHA 1 – Ah, já sei. Vamos colocá-lo no asilo. Lá eles vão cuidar dele. Ele vai fazer amizade com os outros velhinhos e se acostumar logo.
FILHO 2 – Isso mesmo.
FILHA 1 – Vamos logo resolver este problema. Eu até conheço o asilo de Espigão, onde certamente haverá uma vaga para nosso pai.
FILHO 1– Eu já vou primeiro para ajeitar as coisas enquanto que vocês levam o pai.
(O filho e as filhas saem e fica Toninho sozinho em casa).
TONINHO – Que injustiça! Se pelo menos eu tivesse condições de cuidar dele. Mas isto não vai ficar assim.
CENA 5– (Toninho visita o pai no asilo).
TONINHO – Olá pai. Como está tudo? O senhor está bem?
PAI – É triste, filho. A solidão é imensa! Meus quatro filhos nunca vêm me visitar. Aqui, mesmo recebendo todo cuidado, nunca é como a casa da gente.
TONINHO – Pai, isto não vai ficar assim! Eu ainda vou tirar o senhor daqui.

CENA FINAL
TONINHO – Pai, eu tenho uma ótima notícia. Primeiramente, quero lhe agradecer por tudo o que o Senhor fez por mim. Obrigado! Eu terminei a faculdade e consegui um emprego. Não é uma coisa muito boa, mas dá para se virar e sobreviver. Além disso, como o senhor sabe, eu casei e consegui uma casa para morar. Sendo assim, eu estava conversando com minha esposa e nós resolvemos levar o senhor para morar lá em casa.
PAI – Que bom, meu filho. Eu fico muito contente com isso!
TONINHO – Vamos para casa, pai? (os dois se abraçam e saem felizes).

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